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Voo da Chapecoense tinha 21 jornalistas, mas só um sobreviveu

20 jornalistas teriam morrido no voo que levava os jogadores da Chapecoense para Medellín, na Colômbia

Medellín, na Colômbia: jornalistas fariam a cobertura da final da Copa Sul-Americana (Twitter/Reprodução)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 29 de novembro de 2016 às 08h24.

Última atualização em 29 de novembro de 2016 às 12h30.

Medellín - O voo que caiu nesta terça-feira nas proximidades de Medellín levava, de acordo com a Chapecoense, 72 passageiros, além de nove tripulantes. Desses, 21 eram profissionais de imprensa.

O único sobrevivente seria o jornalista Rafael Henzel, da Rádio Oeste Capital, que foi levado ao Hospital San Juan de Dios.

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De acordo com a polícia de Antioquia, o estado colombiano onde fica Medellín, apenas cinco pessoas sobreviveram. Havia 81 pessoas no voo, sendo que 76 morreram.

Três dos sobreviventes são jogadores - Danilo, Alan Ruschel e Folmann -, e outra é uma tripulante - Jimena Suárez.

A Fox, que transmitia a Copa Sul-Americana, levava seis profissionais: o comentarista Mario Sérgio Ponte de Paiva, ex-jogador da seleção brasileira, Victorino Miranda, Rodrigo Santana Gonçalves, Davair Paschoalon (Deva Pascovicci) e Lilacio Pereira Júnior, Paulo Clement.

Da Globo, estavam no voo Guilherme Marques, Ari de Araújo Junior e Guilherme Lars, além de Laion Machado Espíndola, do GloboEsporte.com. Do Grupo RBS, de Santa Catarina, os jornalistas Djalma Araújo Neto e André Luis Goulart Podiacki.

Além disso, havia oito radialistas: Rafael Valmorbida, Renan Carlos Agnolin, Fernando Schardong, Edson Luiz Ebelliny, Gelson Galliotto, Douglas Dorneles, Jacir Biavitti e Ivan Carlos Agnoletto.

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