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Valor de operações no mercado de energia em abril será menor

Segundo diretor-geral da Aneel, redução é certa porque em abril houve um aumento na capacidade de geração de energia e uma redução no consumo residencial

Energia elétrica: "Em janeiro e fevereiro o calor foi muito forte", disse Rufino, lembrando que as altas temperaturas haviam elevado a demanda (Matt Cardy/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2014 às 14h12.

Brasília - O valor da liquidação das operações do mercado de energia de curto prazo referentes a abril será "certamente" menor que os 3,29 bilhões de reais de março, disse o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ), Romeu Rufino.

Segundo Rufino, que não estimou de quanto deverá ser o valor da liquidação referente a abril, a redução é certa porque em abril houve um aumento na capacidade de geração de energia e, ao mesmo tempo, uma redução no consumo residencial.

"Em janeiro e fevereiro o calor foi muito forte", disse, lembrando que as altas temperaturas haviam elevado o uso de aparelhos de ar-condicionado e, consequentemente, a demanda por energia elétrica.

Questionado se o empréstimo de 11,2 bilhões de reais contratado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) para cobrir a exposição das distribuidoras será suficiente, Rufino disse que, com o leilão de energia A-0 da semana passada, a exposição das empresas foi praticamente zerada.

"Vamos refinar os cálculos do mês de abril, que serão liquidados em junho, para verificar se será suficiente ou não", disse.

Rufino disse ainda que, considerando a situação dos reservatórios das hidrelétricas ao fim do período de chuvas, não deve haver desligamento de usinas termelétricas no curto prazo.

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Segundo Rufino, que não estimou de quanto deverá ser o valor da liquidação referente a abril, a redução é certa porque em abril houve um aumento na capacidade de geração de energia e, ao mesmo tempo, uma redução no consumo residencial.

"Em janeiro e fevereiro o calor foi muito forte", disse, lembrando que as altas temperaturas haviam elevado o uso de aparelhos de ar-condicionado e, consequentemente, a demanda por energia elétrica.

Questionado se o empréstimo de 11,2 bilhões de reais contratado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) para cobrir a exposição das distribuidoras será suficiente, Rufino disse que, com o leilão de energia A-0 da semana passada, a exposição das empresas foi praticamente zerada.

"Vamos refinar os cálculos do mês de abril, que serão liquidados em junho, para verificar se será suficiente ou não", disse.

Rufino disse ainda que, considerando a situação dos reservatórios das hidrelétricas ao fim do período de chuvas, não deve haver desligamento de usinas termelétricas no curto prazo.

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