Toffoli aponta para o fenômeno da "uberização da política"
"Estamos diante de uma situação em que cada vez mais as novas gerações apresentarão as demandas como quem pega o iPhone para chamar um Uber"
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2016 às 20h40.
São Paulo - O ministro Dias Toffoli, presidente do Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ), disse nesta sexta-feira, 6, que o desenvolvimento das novas tecnologias está criando o fenômeno da ' uberização da política'.
"Estamos diante de uma situação em que cada vez mais as novas gerações apresentarão as demandas como quem pega o iPhone para chamar um Uber, chamar um táxi, pedir uma pizza. Elas vão querer cada vez mais rapidez", disse o ministro, no II Congresso Internacional de Direito Eleitoral, em São Paulo.
As informações foram divulgadas pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.
Saudado pelo presidente do TRE/SP, desembargador Mário Devienne Ferraz, Toffoli fez uma palestra especial sobre a história política brasileira, desde o Império até os dias atuais.
Toffoli disse que os partidos precisam rever sua forma de atuação e que "a classe política tem que começar a pensar que o eleitor e o cidadão serão cada dia mais exigentes".
São Paulo - O ministro Dias Toffoli, presidente do Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ), disse nesta sexta-feira, 6, que o desenvolvimento das novas tecnologias está criando o fenômeno da ' uberização da política'.
"Estamos diante de uma situação em que cada vez mais as novas gerações apresentarão as demandas como quem pega o iPhone para chamar um Uber, chamar um táxi, pedir uma pizza. Elas vão querer cada vez mais rapidez", disse o ministro, no II Congresso Internacional de Direito Eleitoral, em São Paulo.
As informações foram divulgadas pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.
Saudado pelo presidente do TRE/SP, desembargador Mário Devienne Ferraz, Toffoli fez uma palestra especial sobre a história política brasileira, desde o Império até os dias atuais.
Toffoli disse que os partidos precisam rever sua forma de atuação e que "a classe política tem que começar a pensar que o eleitor e o cidadão serão cada dia mais exigentes".