Greve de ônibus em São Paulo deve acabar amanhã
Reunião entre os trabalhadores, a prefeitura e o Ministério do Trabalho acabou com acordo, e ônibus voltam a circular amanhã
Da Redação
Publicado em 21 de maio de 2014 às 19h34.
São Paulo – A greve de motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo, que paralisou pelo menos 14 terminais nesta quarta-feira, deverá acabar amanhã após acordo dos trabalhadores com a prefeitura e o Ministério do Trabalho.
A reunião fechou uma conversa entre representantes das empresas de ônibus com o prefeito Fernando Haddad, para reabrir as negociações salariais com os trabalhadores.
Iniciada nesta terça-feira, a paralisação prejudicou cerca de 230 mil pessoas que utilizam ônibus na cidade apenas no primeiro dia. No segundo dia a greve teria prejudicado 350 mil passageiros, segundo a SPTrans
O Sindicato dos Motoristas de São Paulo informou que foi surpreendido pelas manifestações, já que na segunda-feira foi aprovada em assembleia da categoria proposta de reajuste de 10 por cento no salário, além de melhoria de benefícios.
Os grevistas seriam dissidentes que não concordam com o acordo aprovado. Os motoristas exigem reajuste salarial de 13,5% e vale-refeição diário de R$ 22.
São Paulo – A greve de motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo, que paralisou pelo menos 14 terminais nesta quarta-feira, deverá acabar amanhã após acordo dos trabalhadores com a prefeitura e o Ministério do Trabalho.
A reunião fechou uma conversa entre representantes das empresas de ônibus com o prefeito Fernando Haddad, para reabrir as negociações salariais com os trabalhadores.
Iniciada nesta terça-feira, a paralisação prejudicou cerca de 230 mil pessoas que utilizam ônibus na cidade apenas no primeiro dia. No segundo dia a greve teria prejudicado 350 mil passageiros, segundo a SPTrans
O Sindicato dos Motoristas de São Paulo informou que foi surpreendido pelas manifestações, já que na segunda-feira foi aprovada em assembleia da categoria proposta de reajuste de 10 por cento no salário, além de melhoria de benefícios.
Os grevistas seriam dissidentes que não concordam com o acordo aprovado. Os motoristas exigem reajuste salarial de 13,5% e vale-refeição diário de R$ 22.