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Temer segue vice se impeachment for arquivado, diz Padilha

Padilha está na Câmara dos Deputados para acompanhar a sessão que trata da abertura do processo contra a petista

Michel Temer com Dilma Rousseff ao fundo: Padilha está na Câmara dos Deputados para acompanhar a sessão que trata da abertura do processo contra a petista (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2016 às 13h05.

Brasília - Membro da Executiva Nacional do PMDB e braço direito do vice-presidente Michel Temer, o ex-ministro Eliseu Padilha disse nesta sexta-feira, que Temer se sustentaria como vice de Dilma Rousseff , caso o processo de impeachment seja arquivado.

Padilha está na Câmara dos Deputados para acompanhar a sessão que trata da abertura do processo contra a petista.

"Existe uma relação institucional e ela vai prosseguir enquanto ambos tiverem mandato", afirmou Padilha, que foi ministro da Aviação Civil de Dilma até o fim do ano passado.

"As divergências políticas circunstanciais ou até quase permanentes não se sobrepõem ao plano institucional", ressaltou.

Padilha disse que, em reunião na noite de ontem no Palácio do Jaburu, Temer reuniu políticos para fazer um mapeamento partido a partido, Estado a Estado, dos votos do impeachment.

Segundo ele, hoje há uma "maioria folgada" pelo afastamento de Dilma. "O movimento de migração tem ocorrido insistentemente a nosso favor na última semana", disse.

Sobre as afirmações recentes de Dilma, que acusou Temer - sem citar seu nome - de golpe e traição, Padilha não fez comentários. "Tenho muito respeito à presidente. Prefiro não comentar as afirmações por respeito pessoal a ela", afirmou.

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Padilha está na Câmara dos Deputados para acompanhar a sessão que trata da abertura do processo contra a petista.

"Existe uma relação institucional e ela vai prosseguir enquanto ambos tiverem mandato", afirmou Padilha, que foi ministro da Aviação Civil de Dilma até o fim do ano passado.

"As divergências políticas circunstanciais ou até quase permanentes não se sobrepõem ao plano institucional", ressaltou.

Padilha disse que, em reunião na noite de ontem no Palácio do Jaburu, Temer reuniu políticos para fazer um mapeamento partido a partido, Estado a Estado, dos votos do impeachment.

Segundo ele, hoje há uma "maioria folgada" pelo afastamento de Dilma. "O movimento de migração tem ocorrido insistentemente a nosso favor na última semana", disse.

Sobre as afirmações recentes de Dilma, que acusou Temer - sem citar seu nome - de golpe e traição, Padilha não fez comentários. "Tenho muito respeito à presidente. Prefiro não comentar as afirmações por respeito pessoal a ela", afirmou.

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