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Solidariedade dá apoio à candidatura de Cunha na Câmara

Líder do partido também recebeu o aval para negociar os termos da adesão do partido ao bloco parlamentar costurado por Cunha

Eduardo Cunha (PMDB-RJ): líder do PMDB ganhou mais um aliado para chegar à presidência da Câmara (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2014 às 20h21.

Brasília - Com 15 deputados eleitos, o Solidariedade (SD) declarou nesta terça-feira, 11, apoio oficial à candidatura do líder do PMDB , Eduardo Cunha (RJ), para a presidência da Câmara no próximo biênio.

O líder da bancada do Solidariedade, Fernando Francischini (PR), também recebeu o aval de seus correligionários para negociar os termos da adesão do partido ao bloco parlamentar costurado por Cunha.

Para o ano que vem, o peemedebista articula um bloco que pode ser formado por PSC, PTB, SD e PMDB, que juntos possuem 118 deputados eleitos.

O PR também flerta com o grupo, mas a cúpula da legenda tem atuado para afastar a bancada de Cunha para garantir uma melhor colocação no próximo mandato da presidente Dilma Rousseff.

Francischini disse que o apoio ao nome de Cunha tem por objetivo evitar a "hegemonia" do PT no Poder Executivo e na Câmara. "Um presidente do PT vai ser um despachante da presidente Dilma na Casa", afirmou.

O PT deve lançar um nome para enfrentar Cunha, desafeto do Palácio do Planalto por ter comandado este ano uma rebelião que derrotou o governo em votações importantes.

Os mais cotados hoje para entrar na disputa são dois ex-presidentes da Câmara: Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Marco Maia (PT-RS).

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O líder da bancada do Solidariedade, Fernando Francischini (PR), também recebeu o aval de seus correligionários para negociar os termos da adesão do partido ao bloco parlamentar costurado por Cunha.

Para o ano que vem, o peemedebista articula um bloco que pode ser formado por PSC, PTB, SD e PMDB, que juntos possuem 118 deputados eleitos.

O PR também flerta com o grupo, mas a cúpula da legenda tem atuado para afastar a bancada de Cunha para garantir uma melhor colocação no próximo mandato da presidente Dilma Rousseff.

Francischini disse que o apoio ao nome de Cunha tem por objetivo evitar a "hegemonia" do PT no Poder Executivo e na Câmara. "Um presidente do PT vai ser um despachante da presidente Dilma na Casa", afirmou.

O PT deve lançar um nome para enfrentar Cunha, desafeto do Palácio do Planalto por ter comandado este ano uma rebelião que derrotou o governo em votações importantes.

Os mais cotados hoje para entrar na disputa são dois ex-presidentes da Câmara: Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Marco Maia (PT-RS).

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