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Policial que imobilizou atirador lamenta não ter chegado antes

Sargento confirmou que foi avisado do tiroteio na escola por um estudante ferido

O suposto corpo do atirador é retirado da escola: sengunda a polícia, ele se suicidou (Antonio Scorza/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2011 às 10h20.

Brasília e Rio de Janeiro – Os primeiros socorros às vítimas da Escola Municipal Tasso da Silveira foram dados pelo sargento da Polícia Militar Márcio Alves, de 38 anos, e 18 de profissão. Ele disse hoje (7) que conseguiu imobilizar o atirador Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, quando ele tentava subir as escadas do segundo para o terceiro andar. Ao imobilizá-lo com um tiro na perna, Oliveira caiu no chão e suicidou-se.

O policial lamentou não ter chegado cinco minutos antes no local do crime para evitar a tragédia. “Estou com o dever cumprido por ter evitado que ele chegasse ao terceiro andar, onde poderia matar mais crianças”, afirmou Alves. “Mas se tivesse chegado cinco minutos antes, teria evitado outras mortes.” Segundo ele, Wellington usava uma espécie de cinturão com munição.

O policial contou que depois que Wellington se matou, fez uma busca no prédio do colégio para verificar se havia outros atiradores na área. Alves confirmou que foi alertado do que ocorria na escola municipal por um estudante ferido. Uma multidãoo de curiosos acompanha o trabalho de perícia das polícias Militar e Civil.

As autoridades informaram que ainda desconhecem as razões que motivaram o crime. Por enquanto, os dados oficiais são de 11 mortos e 17 feridos. A maioria das vítimas é de crianças e adolescentes, segundo os policiais.

O governador do Rio, Sergio Cabral, afirmou que o atirador estava com duas armas e “muita munição”. Wellington entrou na escola e depois conseguiu passar por dois andares do prédio principal. A chefe da Polícia Civil do estado, Martha Rocha, disse que o atirador conseguiu entrar no colégio porque era ex-aluno e apresentou-se como palestrante para um programa destinado àqueles que passaram pela escola.

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O policial contou que depois que Wellington se matou, fez uma busca no prédio do colégio para verificar se havia outros atiradores na área. Alves confirmou que foi alertado do que ocorria na escola municipal por um estudante ferido. Uma multidãoo de curiosos acompanha o trabalho de perícia das polícias Militar e Civil.

As autoridades informaram que ainda desconhecem as razões que motivaram o crime. Por enquanto, os dados oficiais são de 11 mortos e 17 feridos. A maioria das vítimas é de crianças e adolescentes, segundo os policiais.

O governador do Rio, Sergio Cabral, afirmou que o atirador estava com duas armas e “muita munição”. Wellington entrou na escola e depois conseguiu passar por dois andares do prédio principal. A chefe da Polícia Civil do estado, Martha Rocha, disse que o atirador conseguiu entrar no colégio porque era ex-aluno e apresentou-se como palestrante para um programa destinado àqueles que passaram pela escola.

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