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Sindicatos planejam novas paralisações nesta sexta-feira

Denominado de o Dia Nacional de Manifestação e Luta, atos reunirão trabalhadores da CUT, Força Sindical, Conlutas, CTB, Nova Central e CGTB

Homem vestido de esqueleto durante uma marcha de sindicalistas no Dia Nacional de Lutas, em São Paulo (Nacho Doce/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de agosto de 2013 às 18h49.

São Paulo - As centrais sindicais planejam manifestações para sexta-feira, 30, em todo o País. As entidades já organizaram um ato conjunto no dia 11 de julho que, apesar do alarde de uma grande paralisação, não tomou grandes proporções como os protestos populares de junho. Denominado de o Dia Nacional de Manifestação e Luta, os atos desta sexta reunirão trabalhadores ligados a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Conlutas, CTB, Nova Central e CGTB.

Em São Paulo, além de previstos alguns atos espalhados pela cidade e da expectativa de uma paralisação de ônibus pela manhã, o principal ato deve ser o encontro de lideranças das centrais na Avenida Paulista, a partir das 15h.

Segundo a Força Sindical, grande parte dos ônibus urbanos das regiões Norte, Sul, Leste e Oeste de São Paulo vai paralisar suas atividades entre às 4h e 7h. No entanto, procurado, o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo, via assessoria de imprensa, não confirmou se haverá realmente a greve parcial. A Força promete ainda atos em rodovias como a Raposo Tavares, Anchieta, Bandeirantes, Castelo Branco e Dutra.

O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes já confirmou que vai aderir ao Dia Nacional de Manifestação. O presidentes do sindicato, Miguel Torres, estará, a partir das 4h, na Estrada de Itapecerica, 1.290, na Vila das Belezas, zona sul da capital. Acompanhado do presidente da Força, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, seguirão para a fábrica de motores MWM, na Av. das Nações Unidas, 22.002, em Santo Amaro, de onde sairão para outros pontos de manifestação. A ideia é estar, às 10 horas, na concentração de trabalhadores no Viaduto Santa Ifigênia, no centro.

De acordo com a CUT, a ideia é que algumas categorias - como químicos, petroleiros e têxteis -, sigam direto para a concentração na Paulista, enquanto outras se concentrem no Centro da capital e sigam em passeata até o MASP. Na Paulista, estarão o presidente da CUT Nacional, Vagner Freitas, secretários e diretores executivos da CUT, o presidente da CUT Estadual, Adi dos Santos, além de militantes e trabalhadores.

Os professores estaduais, ligados à CUT, devem se concentrar na Praça da República, às 13h, e seguir para a Avenida Paulista. Já os professores municipais planejam encontro, também às 13h, na frente do prédio da Prefeitura.

O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região também confirmou adesão ao ato e informou que as agências localizadas próximas às regionais do Sindicato - como Centro, Osasco e avenidas João Dias e Faria Lima - terão a abertura atrasada em uma hora. Os bancários pretendem ainda participar do ato às 15h, no vão livre do Masp.

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São Paulo - As centrais sindicais planejam manifestações para sexta-feira, 30, em todo o País. As entidades já organizaram um ato conjunto no dia 11 de julho que, apesar do alarde de uma grande paralisação, não tomou grandes proporções como os protestos populares de junho. Denominado de o Dia Nacional de Manifestação e Luta, os atos desta sexta reunirão trabalhadores ligados a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Conlutas, CTB, Nova Central e CGTB.

Em São Paulo, além de previstos alguns atos espalhados pela cidade e da expectativa de uma paralisação de ônibus pela manhã, o principal ato deve ser o encontro de lideranças das centrais na Avenida Paulista, a partir das 15h.

Segundo a Força Sindical, grande parte dos ônibus urbanos das regiões Norte, Sul, Leste e Oeste de São Paulo vai paralisar suas atividades entre às 4h e 7h. No entanto, procurado, o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo, via assessoria de imprensa, não confirmou se haverá realmente a greve parcial. A Força promete ainda atos em rodovias como a Raposo Tavares, Anchieta, Bandeirantes, Castelo Branco e Dutra.

O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes já confirmou que vai aderir ao Dia Nacional de Manifestação. O presidentes do sindicato, Miguel Torres, estará, a partir das 4h, na Estrada de Itapecerica, 1.290, na Vila das Belezas, zona sul da capital. Acompanhado do presidente da Força, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, seguirão para a fábrica de motores MWM, na Av. das Nações Unidas, 22.002, em Santo Amaro, de onde sairão para outros pontos de manifestação. A ideia é estar, às 10 horas, na concentração de trabalhadores no Viaduto Santa Ifigênia, no centro.

De acordo com a CUT, a ideia é que algumas categorias - como químicos, petroleiros e têxteis -, sigam direto para a concentração na Paulista, enquanto outras se concentrem no Centro da capital e sigam em passeata até o MASP. Na Paulista, estarão o presidente da CUT Nacional, Vagner Freitas, secretários e diretores executivos da CUT, o presidente da CUT Estadual, Adi dos Santos, além de militantes e trabalhadores.

Os professores estaduais, ligados à CUT, devem se concentrar na Praça da República, às 13h, e seguir para a Avenida Paulista. Já os professores municipais planejam encontro, também às 13h, na frente do prédio da Prefeitura.

O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região também confirmou adesão ao ato e informou que as agências localizadas próximas às regionais do Sindicato - como Centro, Osasco e avenidas João Dias e Faria Lima - terão a abertura atrasada em uma hora. Os bancários pretendem ainda participar do ato às 15h, no vão livre do Masp.

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