PT e PMDB podem brigar em até 15 Estados
Nas disputas estaduais para governador em 2014, o PT poderá enfrentar mais o seu principal parceiro no plano federal do que o PSDB
Da Redação
Publicado em 18 de outubro de 2013 às 12h08.
São Paulo - Nas disputas estaduais para governador em 2014, o PT poderá enfrentar mais o PMDB , seu principal parceiro no plano federal, do que o PSDB, o principal partido de oposição a Dilma Rousseff. A um ano da eleição, o cenário mostra que petistas e peemedebistas podem se enfrentar em até 15 Estados.
Os confrontos entre petistas e tucanos ocorreriam em até 12 Estados. Nos dois casos, leva-se em conta a presença dos partidos apenas na cabeça de chapa.
Por esse mesmo critério, é provável que PT e PMDB se enfrentem em cinco dos oito maiores colégios eleitorais do País: em São Paulo, Rio, Bahia, Rio Grande do Sul e Ceará.
No Paraná, os peemedebistas ameaçam concorrer com o senador Roberto Requião.
Em Minas, onde o PT vai lançar o ministro Fernando Pimentel, o senador Clésio Andrade (PMDB) tenta sair candidato, mas está isolado e a tendência é que a sigla fique com a vice do petista.
Os dois partidos não devem se enfrentar em Pernambuco, onde o PMDB quer apoiar o candidato de Eduardo Campos (PSB).
São Paulo - Nas disputas estaduais para governador em 2014, o PT poderá enfrentar mais o PMDB , seu principal parceiro no plano federal, do que o PSDB, o principal partido de oposição a Dilma Rousseff. A um ano da eleição, o cenário mostra que petistas e peemedebistas podem se enfrentar em até 15 Estados.
Os confrontos entre petistas e tucanos ocorreriam em até 12 Estados. Nos dois casos, leva-se em conta a presença dos partidos apenas na cabeça de chapa.
Por esse mesmo critério, é provável que PT e PMDB se enfrentem em cinco dos oito maiores colégios eleitorais do País: em São Paulo, Rio, Bahia, Rio Grande do Sul e Ceará.
No Paraná, os peemedebistas ameaçam concorrer com o senador Roberto Requião.
Em Minas, onde o PT vai lançar o ministro Fernando Pimentel, o senador Clésio Andrade (PMDB) tenta sair candidato, mas está isolado e a tendência é que a sigla fique com a vice do petista.
Os dois partidos não devem se enfrentar em Pernambuco, onde o PMDB quer apoiar o candidato de Eduardo Campos (PSB).