SBM Offshore nega acordo de US$ 1,7 bi com Petrobras
A companhia, que foi barrada de fazer ofertas por novos contratos no Brasil devido às acusações, disse que ainda está negociando com autoridades brasileiras
Da Redação
Publicado em 8 de abril de 2015 às 08h56.
Amsterdã - A SBM Offshore, companhia de leasing de plataformas de petróleo e gás holandesa, negou uma notícia de que teria alcançado um acordo de 1,7 bilhão de dólares com autoridades brasileiras sobre acusações de corrupção.
"As discussões com autoridades brasileiras estão em estágios iniciais e números não foram acertados", disse em comunicado no qual nega matéria publicada pela Folha de S. Paulo nesta quarta-feira.
O jornal noticiou que a SBM teria aceitado indenizar a Petrobras em 1,7 bilhão de dólares, mas, apesar disso, não consegue fechar um acordo de leniência com o governo devido a um impasse entre o Ministério Público Federal e a Controladoria Geral da União.
A SBM Offshore encerrou um caso envolvendo pagamento de propinas com autoridades holandesas em novembro por um valor recorde de 240 milhões de dólares por pagamentos impróprios a agentes de vendas e membros do governo na Guiné Equatorial, em Angola e no Brasil feitos entre 2007 e 2011.
A companhia, que foi barrada de fazer ofertas por novos contratos no Brasil devido às acusações, disse que ainda está negociando com autoridades brasileiras.
Suas ações eram negociadas em queda de 6,7 por cento em Amsterdã às 8h31 no horário de Brasília.
Amsterdã - A SBM Offshore, companhia de leasing de plataformas de petróleo e gás holandesa, negou uma notícia de que teria alcançado um acordo de 1,7 bilhão de dólares com autoridades brasileiras sobre acusações de corrupção.
"As discussões com autoridades brasileiras estão em estágios iniciais e números não foram acertados", disse em comunicado no qual nega matéria publicada pela Folha de S. Paulo nesta quarta-feira.
O jornal noticiou que a SBM teria aceitado indenizar a Petrobras em 1,7 bilhão de dólares, mas, apesar disso, não consegue fechar um acordo de leniência com o governo devido a um impasse entre o Ministério Público Federal e a Controladoria Geral da União.
A SBM Offshore encerrou um caso envolvendo pagamento de propinas com autoridades holandesas em novembro por um valor recorde de 240 milhões de dólares por pagamentos impróprios a agentes de vendas e membros do governo na Guiné Equatorial, em Angola e no Brasil feitos entre 2007 e 2011.
A companhia, que foi barrada de fazer ofertas por novos contratos no Brasil devido às acusações, disse que ainda está negociando com autoridades brasileiras.
Suas ações eram negociadas em queda de 6,7 por cento em Amsterdã às 8h31 no horário de Brasília.