Responsável pela JMJ nega que protestos assustem
A jornada reunirá mais de 2 milhões de fiéis no Rio e em Aparecida (São Paulo).
Da Redação
Publicado em 12 de julho de 2013 às 12h20.
Brasília – A série de protestos no Brasil não assusta os organizadores da Jornada Mundial da Juventude, que será realizada de 23 a 28 deste mês no Rio de Janeiro. O presidente do Pontifício Conselho para os Leigos, o cardeal polonês Stanislaw Rilko, disse hoje (12) que há um esforço conjunto para garantir um “ambiente calmo e sem qualquer perturbação” para a visita do papa Francisco ao país. Ele não mencionou a possibilidade de alterações na agenda. A jornada reunirá mais de 2 milhões de fiéis no Rio e em Aparecida (São Paulo).
“O clima geral em todo o país [Brasil] está calmo”, disse o cardeal, informando que acabou de chegar do Rio. “O governo federal e o governo do estado asseguraram que vão fazer todo o possível para garantir que a Jornada Mundial da Juventude e a visita do papa ocorram em ambiente calmo e sem qualquer perturbação. Pessoalmente, estou muito confiante.”
Rilko disse ainda que há grande expectativa para a chegada de Francisco e a jornada. “O Brasil, especialmente o Rio de Janeiro, realmente respira uma atmosfera de grande expectativa para a visita do santo padre e para a Jornada Mundial da Juventude”, disse o cardeal. “É claro que, no Brasil, a grande expectativa é para a visita do papa, o primeiro latino-americano, que já ganhou os corações de todos nós.”
O cardeal acrescentou que Francisco deve desafiar os jovens nas celebrações durante a jornada. "Os jovens têm o desejo de uma grande vida. A fé não é um refúgio para pessoas que não têm coragem, mas a expansão da vida”, lembrou, citando palavras do papa. Rilko lembrou também que a jornada não envolve apenas o Rio, mas o Brasil como um todo.
Ele ressaltou que a expectativa é que encontro reúna mais de 2 milhões de fiéis. Segundo o cardeal, o papa dá prioridade aos jovens e tem habilidade para se comunicar com eles. “O papa Francisco, nos primeiros meses de seu pontificado, mostrou que os jovens constituem uma de suas prioridades. Também mostrou grande capacidade de se comunicar com eles”.
O cardeal elogiou o empenho dos voluntários e organizadores da Jornada Mundial da Juventude. “O Comitê Organizador Local funciona dia e noite, centenas de voluntários estão envolvidos. Tenho certeza de que tudo estará pronto para a abertura. Fiquei muito impressionado com a generosidade e inteligência daqueles que estão envolvidos nas preparações.”
Brasília – A série de protestos no Brasil não assusta os organizadores da Jornada Mundial da Juventude, que será realizada de 23 a 28 deste mês no Rio de Janeiro. O presidente do Pontifício Conselho para os Leigos, o cardeal polonês Stanislaw Rilko, disse hoje (12) que há um esforço conjunto para garantir um “ambiente calmo e sem qualquer perturbação” para a visita do papa Francisco ao país. Ele não mencionou a possibilidade de alterações na agenda. A jornada reunirá mais de 2 milhões de fiéis no Rio e em Aparecida (São Paulo).
“O clima geral em todo o país [Brasil] está calmo”, disse o cardeal, informando que acabou de chegar do Rio. “O governo federal e o governo do estado asseguraram que vão fazer todo o possível para garantir que a Jornada Mundial da Juventude e a visita do papa ocorram em ambiente calmo e sem qualquer perturbação. Pessoalmente, estou muito confiante.”
Rilko disse ainda que há grande expectativa para a chegada de Francisco e a jornada. “O Brasil, especialmente o Rio de Janeiro, realmente respira uma atmosfera de grande expectativa para a visita do santo padre e para a Jornada Mundial da Juventude”, disse o cardeal. “É claro que, no Brasil, a grande expectativa é para a visita do papa, o primeiro latino-americano, que já ganhou os corações de todos nós.”
O cardeal acrescentou que Francisco deve desafiar os jovens nas celebrações durante a jornada. "Os jovens têm o desejo de uma grande vida. A fé não é um refúgio para pessoas que não têm coragem, mas a expansão da vida”, lembrou, citando palavras do papa. Rilko lembrou também que a jornada não envolve apenas o Rio, mas o Brasil como um todo.
Ele ressaltou que a expectativa é que encontro reúna mais de 2 milhões de fiéis. Segundo o cardeal, o papa dá prioridade aos jovens e tem habilidade para se comunicar com eles. “O papa Francisco, nos primeiros meses de seu pontificado, mostrou que os jovens constituem uma de suas prioridades. Também mostrou grande capacidade de se comunicar com eles”.
O cardeal elogiou o empenho dos voluntários e organizadores da Jornada Mundial da Juventude. “O Comitê Organizador Local funciona dia e noite, centenas de voluntários estão envolvidos. Tenho certeza de que tudo estará pronto para a abertura. Fiquei muito impressionado com a generosidade e inteligência daqueles que estão envolvidos nas preparações.”