Renan diz que pensão da filha não envolveu dinheiro público
O presidente do Supremo Tribunal Federal deve marcar, a qualquer momento, a data da sessão que vai analisar se Renan será réu em uma ação penal por peculato
Da Redação
Publicado em 16 de fevereiro de 2016 às 11h48.
O presidente do Senado , Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou a negar nesta terça-feira (16) que tenha utilizado dinheiro público para pagamento de pensão à filha. Ele disse ainda que tem pressa em resolver a questão.
“Eu, mais que qualquer um, tenho total interesse que essas coisas se esclareçam. Isso não envolve dinheiro público. Foi um excesso claro, mas é uma questão pessoal que tem que ser preservada”, disse acrescentando que não há nenhum fato novo, que todas as explicações já foram dadas e que o caso foi exaustivamente discutido.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, deve marcar, a qualquer momento, a data da sessão que vai analisar se Renan será réu em uma ação penal por peculato.
Supostamente, ele teria usado um lobista de uma empreiteira para pagar o benefício à filha.
Na ação, o presidente do Senado também é acusado de ter adulterado documentos para justificar os pagamentos.
O caso veio a tona em 2007 e, desde 2013, está no Supremo. O relator do caso é o ministro Edson Fachin.
O presidente do Senado , Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou a negar nesta terça-feira (16) que tenha utilizado dinheiro público para pagamento de pensão à filha. Ele disse ainda que tem pressa em resolver a questão.
“Eu, mais que qualquer um, tenho total interesse que essas coisas se esclareçam. Isso não envolve dinheiro público. Foi um excesso claro, mas é uma questão pessoal que tem que ser preservada”, disse acrescentando que não há nenhum fato novo, que todas as explicações já foram dadas e que o caso foi exaustivamente discutido.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, deve marcar, a qualquer momento, a data da sessão que vai analisar se Renan será réu em uma ação penal por peculato.
Supostamente, ele teria usado um lobista de uma empreiteira para pagar o benefício à filha.
Na ação, o presidente do Senado também é acusado de ter adulterado documentos para justificar os pagamentos.
O caso veio a tona em 2007 e, desde 2013, está no Supremo. O relator do caso é o ministro Edson Fachin.