Exame Logo

Renan deve decidir sobre recesso parlamentar dia 17

O presidente do Senado anunciou em plenário que ficou para o dia 17 a definição sobre a convocação do Congresso Nacional durante o recesso parlamentar

Senador Renan Calheiros: parlamentares interessados em analisar o pedido de abertura do processo de impeachment têm defendido que o Congresso permaneça reunido (Ueslei Marcelino/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de dezembro de 2015 às 20h46.

Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nesta terça-feira em plenário que ficou para o dia 17 a definição sobre a convocação do Congresso Nacional durante o recesso parlamentar, de acordo com a Agência Senado.

Parlamentares interessados em analisar o pedido de abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff têm defendido que o Congresso permaneça reunido em vez de entrar em recesso, que vai de 23 de dezembro a 1º de fevereiro.

A convocação foi defendida pelos senadores Ricardo Ferraço (PMDB-ES), João Capiberibe (PSB-AP) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que apresentou questão de ordem sobre o tema.

"É notório que vivemos a mais grave crise política, com ressonâncias na economia, desde a redemocratização. É iminente, necessário e urgente nesse momento grave da vida nacional que o Congresso Nacional permaneça reunido", afirmou Randolfe.

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciou na semana passada que aceitou pedido de abertura do processo de impeachment contra Dilma, e o governo já manifestou que quer uma solução rápida.

Veja também

Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nesta terça-feira em plenário que ficou para o dia 17 a definição sobre a convocação do Congresso Nacional durante o recesso parlamentar, de acordo com a Agência Senado.

Parlamentares interessados em analisar o pedido de abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff têm defendido que o Congresso permaneça reunido em vez de entrar em recesso, que vai de 23 de dezembro a 1º de fevereiro.

A convocação foi defendida pelos senadores Ricardo Ferraço (PMDB-ES), João Capiberibe (PSB-AP) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que apresentou questão de ordem sobre o tema.

"É notório que vivemos a mais grave crise política, com ressonâncias na economia, desde a redemocratização. É iminente, necessário e urgente nesse momento grave da vida nacional que o Congresso Nacional permaneça reunido", afirmou Randolfe.

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciou na semana passada que aceitou pedido de abertura do processo de impeachment contra Dilma, e o governo já manifestou que quer uma solução rápida.

Acompanhe tudo sobre:CongressoPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosRenan CalheirosSenado

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame