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Receita investiga 57 contribuintes envolvidos na Lava Jato

A Receita Federal incluiu no Plano Anual de Fiscalização para 2015 as investigações de contribuintes envolvidos na Operação Lava Jato

Agentes da Polícia Federal durante a sétima fase da Operação Lava Jato, em São Paulo (Nacho Doce/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de março de 2015 às 18h33.

Brasília - A Receita Federal incluiu no Plano Anual de Fiscalização para 2015 as investigações de contribuintes envolvidos na Operação Lava Jato .

O secretário de Fiscalização da Receita Federal, Iágaro Jung Martins, informou há pouco que já estão em andamento ações contra 57 contribuintes pessoas físicas e jurídicas para tentar identificar crime de sonegação fiscal.

"A chance desses contribuintes terminarem o processo com auto de infração é de 91%", afirmou.

Além disso, outros 265 contribuintes (130 pessoas físicas e 135 pessoas jurídicas) estão em análise e podem ter um procedimento de fiscalização aberto.

Segundo ele, nos casos em que outros crimes forem identificados, como evasão de divisas e lavagem de dinheiro, a Receita Federal encaminhará para o Ministério Público Federal (MPF) para que possa ser aberta uma ação penal.

Martins explicou que, em caso de contribuintes sem foro privilegiado, as informações são encaminhas para o MPF em Curitiba, responsável pela investigação da Lava Jato.

Mas nos casos de contribuintes com foro privilegiados, os dados serão enviados à Procuradoria Geral da República, em Brasília.

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"A chance desses contribuintes terminarem o processo com auto de infração é de 91%", afirmou.

Além disso, outros 265 contribuintes (130 pessoas físicas e 135 pessoas jurídicas) estão em análise e podem ter um procedimento de fiscalização aberto.

Segundo ele, nos casos em que outros crimes forem identificados, como evasão de divisas e lavagem de dinheiro, a Receita Federal encaminhará para o Ministério Público Federal (MPF) para que possa ser aberta uma ação penal.

Martins explicou que, em caso de contribuintes sem foro privilegiado, as informações são encaminhas para o MPF em Curitiba, responsável pela investigação da Lava Jato.

Mas nos casos de contribuintes com foro privilegiados, os dados serão enviados à Procuradoria Geral da República, em Brasília.

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