Quem são os 3 recém-chegados aos ministérios de Dilma
Depois da troca de cadeiras e da fusão de pastas, três novos nomes integram a equipe de Dilma Rousseff
Rita Azevedo
Publicado em 2 de outubro de 2015 às 12h16.
São Paulo – O novo desenho da Esplanada dos Ministérios foi divulgado na manhã de hoje pela presidente Dilma Rousseff . A presidente anunciou o corte de 8 das 39 pastas e a troca de cadeiras.
Aloizio Mercadante assumiu o ministério da Educação, deixando o comando da Casa Civil para Jaques Wagner, da Defesa. A vaga de Wagner foi ocupada por Aldo Rebelo, que cuidava do ministério de Ciência e Tecnologia.
Com as mudanças, três novas figuras irão fazer parte da equipe de Dilma. Veja quem são eles.
Celso Pansera – Ciência, Tecnologia e Inovação
Crédito: Nilson Bastian/Câmara dos Deputados
Celso Pansera é um dos aliados de Eduardo Cunha e chegou a ser apontado por Alberto Yousseff, em depoimento na Operação Lava Jato , como “pau mandado” do presidente da Câmara.
Pansera nasceu em São Valentim, no Rio Grande do Sul e, na idade adulta, mudou-se para o Rio de Janeiro. Foi filado ao PT e ao PSTU. Em 2013, foi para o PMDB , partido no qual se elegeu deputado federal em 2014.
Na área, já foi presidente da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec), vinculada à Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro.
Marcelo Castro – Saúde
Crédito: Alex Ferreira/Câmara dos Deputados
Marcelo Costa e Castro exerce o quinto mandato como deputado federal na Câmara dos Deputados. É membro do PMDB, mas já passou pelo PSDB e pelo PPR.
Nascido em São Raiumundo Nonato, no Piauí, é médico psiquiatra e já trabalhou como professor universitário.
André Figueiredo – Comunicações
Crédito: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados
André Peixoto Figueiredo Lima é deputado federal e líder do PDT na Câmara. Exerce o terceiro mandato da Câmara. Nascido em Fortaleza, no Ceará, é advogado e economista.
Presidiu o Sindicato dos Economistas de Fortaleza e a Federação de Assistência Desportiva do Estado do Ceará.
Corte de custos
A presidente anunciou, ainda, que irá reduzir em 10% o salário dos ministros. Serão cortados 3 mil cargos comissionados de cerca de 30 secretarias. Haverá, também, a redução em 20% dos gastos de custeio.
São Paulo – O novo desenho da Esplanada dos Ministérios foi divulgado na manhã de hoje pela presidente Dilma Rousseff . A presidente anunciou o corte de 8 das 39 pastas e a troca de cadeiras.
Aloizio Mercadante assumiu o ministério da Educação, deixando o comando da Casa Civil para Jaques Wagner, da Defesa. A vaga de Wagner foi ocupada por Aldo Rebelo, que cuidava do ministério de Ciência e Tecnologia.
Com as mudanças, três novas figuras irão fazer parte da equipe de Dilma. Veja quem são eles.
Celso Pansera – Ciência, Tecnologia e Inovação
Crédito: Nilson Bastian/Câmara dos Deputados
Celso Pansera é um dos aliados de Eduardo Cunha e chegou a ser apontado por Alberto Yousseff, em depoimento na Operação Lava Jato , como “pau mandado” do presidente da Câmara.
Pansera nasceu em São Valentim, no Rio Grande do Sul e, na idade adulta, mudou-se para o Rio de Janeiro. Foi filado ao PT e ao PSTU. Em 2013, foi para o PMDB , partido no qual se elegeu deputado federal em 2014.
Na área, já foi presidente da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec), vinculada à Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro.
Marcelo Castro – Saúde
Crédito: Alex Ferreira/Câmara dos Deputados
Marcelo Costa e Castro exerce o quinto mandato como deputado federal na Câmara dos Deputados. É membro do PMDB, mas já passou pelo PSDB e pelo PPR.
Nascido em São Raiumundo Nonato, no Piauí, é médico psiquiatra e já trabalhou como professor universitário.
André Figueiredo – Comunicações
Crédito: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados
André Peixoto Figueiredo Lima é deputado federal e líder do PDT na Câmara. Exerce o terceiro mandato da Câmara. Nascido em Fortaleza, no Ceará, é advogado e economista.
Presidiu o Sindicato dos Economistas de Fortaleza e a Federação de Assistência Desportiva do Estado do Ceará.
Corte de custos
A presidente anunciou, ainda, que irá reduzir em 10% o salário dos ministros. Serão cortados 3 mil cargos comissionados de cerca de 30 secretarias. Haverá, também, a redução em 20% dos gastos de custeio.