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Projeto sobre mascarados será juntado a outros na Câmara

Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara dos Deputados, considera possível organizar um texto em comum para ser apreciado em meados de março

Henrique Eduardo Alves: "Será um texto equilibrado, sem exageros, sem radicalizar, nada de segurança nacional. Terrorismo não é o caso" (Gustavo Lima/Câmara dos Deputados)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 16h28.

Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse nesta terça-feira, 18, que deve agregar a outros dez projetos que tramitam na Casa a proposta do governo que aumenta a pena para manifestantes que usarem máscaras.

O peemedebista considera possível organizar um texto em comum para ser apreciado em meados de março, a tempo de entrar em vigor antes da Copa do Mundo, mas insistiu que a proposta final deve ser "equilibrada".

"Será um texto equilibrado, sem exageros, sem radicalizar, nada de segurança nacional. Terrorismo não é o caso", afirmou.

Alves ressaltou que a aprovação de um projeto do gênero servirá de "resposta" à sociedade e que, por isso, pode ser aprovado o trâmite em caráter de urgência. "Se o do governo chegar a tempo, vamos agregar aos outros", informou.

O Executivo decidiu endurecer com os black blocs e avalia a possibilidade de incluir no projeto de lei, a ser enviado ao Congresso, penas que podem ir a até dez anos de prisão para quem reincidir no uso de máscaras com o objetivo de cometer atos de vandalismo e lesão corporal em manifestações.

O argumento do governo é de que não vai criminalizar a utilização da máscara, mas a desobediência a um aviso prévio, feito pela polícia. O texto final da proposta ainda não está fechado.

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Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse nesta terça-feira, 18, que deve agregar a outros dez projetos que tramitam na Casa a proposta do governo que aumenta a pena para manifestantes que usarem máscaras.

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"Será um texto equilibrado, sem exageros, sem radicalizar, nada de segurança nacional. Terrorismo não é o caso", afirmou.

Alves ressaltou que a aprovação de um projeto do gênero servirá de "resposta" à sociedade e que, por isso, pode ser aprovado o trâmite em caráter de urgência. "Se o do governo chegar a tempo, vamos agregar aos outros", informou.

O Executivo decidiu endurecer com os black blocs e avalia a possibilidade de incluir no projeto de lei, a ser enviado ao Congresso, penas que podem ir a até dez anos de prisão para quem reincidir no uso de máscaras com o objetivo de cometer atos de vandalismo e lesão corporal em manifestações.

O argumento do governo é de que não vai criminalizar a utilização da máscara, mas a desobediência a um aviso prévio, feito pela polícia. O texto final da proposta ainda não está fechado.

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