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Professores invadem Câmara de Vereadores do Rio

Após a invasão, o presidente da casa, Jorge Felippe (PMDB), decretou o fim da sessão e marcou a votação para terça-feira, 1º de outubro

Eduardo Paes: professores decidiram que vão ocupar a Câmara até terem suas reivindicações atendidas pelo prefeito (Tânia Rêgo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de setembro de 2013 às 16h15.

Rio - Cerca de 50 professores invadiram plenário da Câmara de Vereadores do Rio, por volta das 14h30 desta quinta-feira, 26, para protestar contra o Plano de Cargos e Salários da categoria que seria votado na Casa.

Após a invasão, o presidente da casa, Jorge Felippe (PMDB), decretou o fim da sessão e marcou a votação para terça-feira, 1º de outubro.

Logo depois disso, os professores decidiram que vão ocupar a Câmara até terem suas reivindicações atendidas pelo prefeito Eduardo Paes (PMDB). Eles também pedem reunião com Felippe, que foi embora sem recebê-los.

Quando houve a invasão, já havia professores nas galerias. Eles entraram pela manhã, com senhas, e tentavam convencer vereadores a não votarem o plano de cargos e salários, que, segundo os professores, só beneficia 10% da categoria.

A segurança da Câmara impediu a entrada de novos manifestantes nas galerias, então um grupo forçou a passagem e pulou a Tribuna de Imprensa, tomando o plenário. Na lateral da Câmara, mais de 500 professores gritam palavras de ordem contra o plano.

Policiais militares fizeram um corredor para controlar quem entra e quem sai da casa. O vereador Jefferson Moura (PSOL) confirmou que entrou com mandado de segurança no Tribunal de Justiça do Rio, pedindo o cancelamento da votação.

Ele alega que a reunião de quatro comissões, que deu parecer favorável ao plano, não ocorreu. Após a invasão, somente os vereadores de oposição permaneceram no plenário.

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Rio - Cerca de 50 professores invadiram plenário da Câmara de Vereadores do Rio, por volta das 14h30 desta quinta-feira, 26, para protestar contra o Plano de Cargos e Salários da categoria que seria votado na Casa.

Após a invasão, o presidente da casa, Jorge Felippe (PMDB), decretou o fim da sessão e marcou a votação para terça-feira, 1º de outubro.

Logo depois disso, os professores decidiram que vão ocupar a Câmara até terem suas reivindicações atendidas pelo prefeito Eduardo Paes (PMDB). Eles também pedem reunião com Felippe, que foi embora sem recebê-los.

Quando houve a invasão, já havia professores nas galerias. Eles entraram pela manhã, com senhas, e tentavam convencer vereadores a não votarem o plano de cargos e salários, que, segundo os professores, só beneficia 10% da categoria.

A segurança da Câmara impediu a entrada de novos manifestantes nas galerias, então um grupo forçou a passagem e pulou a Tribuna de Imprensa, tomando o plenário. Na lateral da Câmara, mais de 500 professores gritam palavras de ordem contra o plano.

Policiais militares fizeram um corredor para controlar quem entra e quem sai da casa. O vereador Jefferson Moura (PSOL) confirmou que entrou com mandado de segurança no Tribunal de Justiça do Rio, pedindo o cancelamento da votação.

Ele alega que a reunião de quatro comissões, que deu parecer favorável ao plano, não ocorreu. Após a invasão, somente os vereadores de oposição permaneceram no plenário.

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