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Professores em greve protestam contra Alckmin na zona norte

Em greve desde o dia 16 de março, os docentes pleiteiam reajuste salarial de 75,33% e melhorias nas condições de trabalho

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin: os professores reclamam de falta de diálogo com o governo estadual (José Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2015 às 12h39.

São Paulo - Cerca de 30 professores da rede estadual de São Paulo protestam desde as 10h desta segunda-feira, 13, em agenda do governador Geraldo Alckmin (PSDB), na Freguesia do Ó, zona norte de São Paulo.

Em greve desde o dia 16 de março, os docentes pleiteiam reajuste salarial de 75,33% e melhorias nas condições de trabalho. Os professores reclamam de falta de diálogo com o governo estadual.

Esta é a primeira vez em que Alckmin participa de uma agenda pública depois da morte de seu filho mais novo, Thomaz Alckmin, em um acidente de helicóptero.

Em frente ao local onde o governador apresenta a perfuração do primeiro poço de ventilação da futura Linha 6-Laranja do Metrô, os professores gritaram frases como "A greve continua, Alckmin, a culpa é sua" e carregaram cartazes e faixas.

Duas viaturas da Polícia Militar acompanham o protesto no local.

O senador José Serra (PSDB) participa da agenda, além de deputados estaduais e federais do PSDB.

O grito dos professores, que usam megafone, incomoda os parlamentares, que frequentemente olham para o portão e trocam cochichos sobre a movimentação.

São Paulo - Cerca de 30 professores da rede estadual de São Paulo protestam desde as 10h desta segunda-feira, 13, em agenda do governador Geraldo Alckmin (PSDB), na Freguesia do Ó, zona norte de São Paulo.

Em greve desde o dia 16 de março, os docentes pleiteiam reajuste salarial de 75,33% e melhorias nas condições de trabalho. Os professores reclamam de falta de diálogo com o governo estadual.

Esta é a primeira vez em que Alckmin participa de uma agenda pública depois da morte de seu filho mais novo, Thomaz Alckmin, em um acidente de helicóptero.

Em frente ao local onde o governador apresenta a perfuração do primeiro poço de ventilação da futura Linha 6-Laranja do Metrô, os professores gritaram frases como "A greve continua, Alckmin, a culpa é sua" e carregaram cartazes e faixas.

Duas viaturas da Polícia Militar acompanham o protesto no local.

O senador José Serra (PSDB) participa da agenda, além de deputados estaduais e federais do PSDB.

O grito dos professores, que usam megafone, incomoda os parlamentares, que frequentemente olham para o portão e trocam cochichos sobre a movimentação.

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