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Procuradoria pediu bloqueio de R$ 7,3 mi na 47ª fase da Lava Jato

Entre os alvos da nova fase, deflagrada nesta terça-feira, 21, e batizada de Sothis, está José Antônio Jesus, o ex-gerente da subsidiária da Petrobras

Sergio Moro: investigadores suspeitam de que valores fornecidos a José Antônio foram repassados em benefício do PT (Nelson Almeida/Getty Images)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 21 de novembro de 2017 às 13h24.

São Paulo - A força-tarefa da Operação Lava Jato pediu ao juiz federal Sérgio Moro o bloqueio de bens no valor de R$ 7,3 milhões de três empresas e sete investigados por desvios na Transpetro.

Entre os alvos da nova fase, deflagrada nesta terça-feira, 21, e batizada de Sothis, está José Antônio Jesus, o ex-gerente da subsidiária da Petrobras.

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Os parentes do agente público também são investigados sob suspeita de terem atuado como laranjas nos repasses ao agente público aposentado.

O grupo é suspeito de operacionalizar o recebimento de propinas pagas por uma empresa de engenharia, entre setembro de 2009 e março de 2014.

Os investigadores suspeitam de que valores fornecidos a José Antônio foram repassados em benefício do PT e que, de forma independente, a mesma empresa fez repasses ao PMDB a pedido da presidência da Transpetro.

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