Polícia investiga 6 pessoas por paralisação do Metrô
Segurança do Metrô afirmou, em depoimento, ter reconhecido um dos supostos agressores durante tumulto na Estação Sé
Da Redação
Publicado em 14 de fevereiro de 2014 às 17h43.
São Paulo - A Polícia Civil informou nesta sexta-feira, 14, que investiga seis pessoas suspeitas de supostos atos de vandalismo durante a paralisação da Linha 3-Vermelha do Metrô de São Paulo , na semana passada. Um segurança do Metrô afirmou, em depoimento, ter reconhecido um dos supostos agressores durante tumulto na Estação Sé.
O suspeito tem 38 anos e vestia a camisa do São Paulo. Ele, que nega a acusação, foi ouvido nesta sexta-feira pelo delegado Osvaldo Nico Gonçalves, do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas (Decade), para um termo circunstanciado (registro de ocorrência de menor potencial ofensivo) e liberado em seguida. A identificação dos suspeitos foi feita por meio de imagens de circuito interno de segurança do Metrô e por imagens divulgadas em jornais.
No inquérito, um segurança do Metrô afirmou que o suposto vândalo desceu nos trilhos da Sé, no sentido Corinthians-Itaquera, e passou "a provocar e ofender os agentes de seguranças, xingando e pronunciando palavrões. Fotografias anexadas ao inquérito também mostram um homem com um extintor de incêndio sendo acionado na direção dos trilhos.
"A polícia identificou duas pessoas, uma delas teve o reconhecimento 100% positivo pelo pessoal da guarda do Metrô, em que reconhecem a pessoa insuflando as pessoas a entrar na via e agredir o pessoal da guarda", disse Gonçalves. Entretanto, apenas um dos suspeitos pode ter apertado um botão de segurança, o que teria provocado a paralisação do sistema. Essa é a hipótese defendida pelo Metrô e pelo governo do Estado. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, levantaram a suspeita de uma "ação orquestrada" na paralisação.
São Paulo - A Polícia Civil informou nesta sexta-feira, 14, que investiga seis pessoas suspeitas de supostos atos de vandalismo durante a paralisação da Linha 3-Vermelha do Metrô de São Paulo , na semana passada. Um segurança do Metrô afirmou, em depoimento, ter reconhecido um dos supostos agressores durante tumulto na Estação Sé.
O suspeito tem 38 anos e vestia a camisa do São Paulo. Ele, que nega a acusação, foi ouvido nesta sexta-feira pelo delegado Osvaldo Nico Gonçalves, do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas (Decade), para um termo circunstanciado (registro de ocorrência de menor potencial ofensivo) e liberado em seguida. A identificação dos suspeitos foi feita por meio de imagens de circuito interno de segurança do Metrô e por imagens divulgadas em jornais.
No inquérito, um segurança do Metrô afirmou que o suposto vândalo desceu nos trilhos da Sé, no sentido Corinthians-Itaquera, e passou "a provocar e ofender os agentes de seguranças, xingando e pronunciando palavrões. Fotografias anexadas ao inquérito também mostram um homem com um extintor de incêndio sendo acionado na direção dos trilhos.
"A polícia identificou duas pessoas, uma delas teve o reconhecimento 100% positivo pelo pessoal da guarda do Metrô, em que reconhecem a pessoa insuflando as pessoas a entrar na via e agredir o pessoal da guarda", disse Gonçalves. Entretanto, apenas um dos suspeitos pode ter apertado um botão de segurança, o que teria provocado a paralisação do sistema. Essa é a hipótese defendida pelo Metrô e pelo governo do Estado. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, levantaram a suspeita de uma "ação orquestrada" na paralisação.