Polícia adia de novo entrega do inquérito sobre Mariana
A conclusão da investigação estava prevista para esta segunda-feira (15) e foi prorrogada com autorização da Justiça
Da Redação
Publicado em 15 de fevereiro de 2016 às 16h25.
Brasília - O delegado da Polícia Civil em Ouro Preto (MG), Rodrigo Bustamente, conseguiu mais 30 dias de prazo para apresentar o inquérito com a conclusão das investigações sobre o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana , no dia 5 de novembro.
Essa é a terceira vez que a entrega do relatório é adiada. A conclusão da investigação estava prevista para esta segunda-feira (15) e foi prorrogada com autorização da Justiça .
A tragédia com a barragem da mineradora Samarco, controlada pela Vale e BHP Billiton, causou 17 mortes e deixou duas pessoas desaparecidas.
A enxurrada de lama de rejeitos de mineração também devastou municípios, afetou a fauna e a flora da região, destruiu o Rio Doce e prejudicou o abastecimento de água em cidades de Minas Gerais e do Espírito Santo.
O inquérito em andamento foi aberto dois dias após o rompimento da barragem e 80 pessoas foram ouvidas até o momento, segundo a assessoria da Polícia Civil.
O inquérito que está sendo elaborado vai apurar as mortes, os crimes ambientais, os danos à propriedade privada e pública e outros crimes que sejam identificados.
A investigação da Polícia Civil corre em paralelo com a da Polícia Federal, que já indiciou dirigentes da Samarco e suas controladoras por crimes ambientais.
Brasília - O delegado da Polícia Civil em Ouro Preto (MG), Rodrigo Bustamente, conseguiu mais 30 dias de prazo para apresentar o inquérito com a conclusão das investigações sobre o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana , no dia 5 de novembro.
Essa é a terceira vez que a entrega do relatório é adiada. A conclusão da investigação estava prevista para esta segunda-feira (15) e foi prorrogada com autorização da Justiça .
A tragédia com a barragem da mineradora Samarco, controlada pela Vale e BHP Billiton, causou 17 mortes e deixou duas pessoas desaparecidas.
A enxurrada de lama de rejeitos de mineração também devastou municípios, afetou a fauna e a flora da região, destruiu o Rio Doce e prejudicou o abastecimento de água em cidades de Minas Gerais e do Espírito Santo.
O inquérito em andamento foi aberto dois dias após o rompimento da barragem e 80 pessoas foram ouvidas até o momento, segundo a assessoria da Polícia Civil.
O inquérito que está sendo elaborado vai apurar as mortes, os crimes ambientais, os danos à propriedade privada e pública e outros crimes que sejam identificados.
A investigação da Polícia Civil corre em paralelo com a da Polícia Federal, que já indiciou dirigentes da Samarco e suas controladoras por crimes ambientais.