PMDB e PT "puxam" votação a favor do PL das desonerações
O projeto que reonera a folha de pagamentos foi aprovado por 45 votos a 27, sendo sustentada principalmente pelos votos do PMDB e do PT
Da Redação
Publicado em 19 de agosto de 2015 às 22h52.
Brasília - O projeto que reonera a folha de pagamentos para 56 setores da economia foi aprovado por 45 votos a 27, sendo sustentada principalmente pelos votos do PMDB e do PT , além de senadores de partidos da base aliada, como PDT, PSD e PCdoB.
A proposta, a última do ajuste fiscal no Congresso, segue agora para a sanção da presidente Dilma Rousseff.
O PMDB votou em peso a favor da proposta relatada por seu líder, Eunício Oliveira (CE). Dos quinze votantes na bancada, apenas Ricardo Ferraço (ES) e Dário Berger (SC) votaram contra. No PT, por sua vez, todos os 11 votos foram a favor da medida.
Os parlamentares do PSDB seguiram indicações do líder Cássio Cunha Lima (PB) e do presidente nacional do partido, Aécio Neves (MG), e foram contrários ao projeto, ao lado de DEM, PTB e PPS.
O ex-presidente Fernando Collor de Mello (PTB-AL), que costumava votar projetos do interesse do governo, ontem foi contrário ao projeto.
Brasília - O projeto que reonera a folha de pagamentos para 56 setores da economia foi aprovado por 45 votos a 27, sendo sustentada principalmente pelos votos do PMDB e do PT , além de senadores de partidos da base aliada, como PDT, PSD e PCdoB.
A proposta, a última do ajuste fiscal no Congresso, segue agora para a sanção da presidente Dilma Rousseff.
O PMDB votou em peso a favor da proposta relatada por seu líder, Eunício Oliveira (CE). Dos quinze votantes na bancada, apenas Ricardo Ferraço (ES) e Dário Berger (SC) votaram contra. No PT, por sua vez, todos os 11 votos foram a favor da medida.
Os parlamentares do PSDB seguiram indicações do líder Cássio Cunha Lima (PB) e do presidente nacional do partido, Aécio Neves (MG), e foram contrários ao projeto, ao lado de DEM, PTB e PPS.
O ex-presidente Fernando Collor de Mello (PTB-AL), que costumava votar projetos do interesse do governo, ontem foi contrário ao projeto.