Palácio do Planalto anunciou a criação de uma rede de apoio econômico para viabilizar a reconstrução do Museu Nacional (Tânia Rego/Agência Brasil)
Estadão Conteúdo
Publicado em 3 de setembro de 2018 às 13h15.
Última atualização em 3 de setembro de 2018 às 13h16.
O Palácio do Planalto anunciou na tarde desta segunda-feira, 3, a criação de uma rede de apoio econômico para viabilizar a reconstrução do Museu Nacional, destruído em um incêndio neste domingo.
Em nota, o governo informa que a rede será formada por entidades financeiras e empresas públicas e privadas.
Compõem inicialmente essa parceria em prol da memória nacional a Febraban, Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Vale e Petrobras.
De acordo com o governo, outros parceiros podem se juntar à rede no futuro.
A nota diz ainda que os ministérios da Educação e Cultura avaliam como as empresas poderão se associar na reconstrução do edifício do museu e na recomposição do acervo que foi perdido. Uma das alternativas será usar a Lei Rouanet.