PF indicia Pizzolato em nove crimes cometidos na fuga
Os indiciamentos são referentes ao uso de documentos falsos, em nome do seu irmão Celso Pizzolato, falecido em abril de 1978
Da Redação
Publicado em 31 de outubro de 2014 às 16h16.
Brasília - A Polícia Federal indiciou o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato em nove crimes cometidos quando o executivo fugiu do Brasil para a Itália.
Os indiciamentos são referentes ao uso de documentos falsos, em nome do seu irmão Celso Pizzolato, falecido em abril de 1978.
Os crimes são falsidade ideológica, uso de documento falso.
A pena para esses crimes pode variar de um a cinco anos de reclusão.
Pizzolato chegou a tirar até título de eleitor em nome do irmão morto, RG e CPF, requereu passaportes brasileiro e italiano.
Ele chegou a votar com esse título falso.
O ex-diretor do BB foi condenado por envolvimento no esquema do mensalão a 12 anos e 7 meses de prisão.
No entanto, ele fugiu para a Itália no segundo semestre do ano passado, quando o Supremo rejeitou recursos dos condenados no mensalão.
Em fevereiro deste ano, ele foi descoberto pela polícia italiana e levado para prisão de Módena.
No entanto, nesta semana, a justiça italiana negou ao Brasil a extradição de Pizzolato e ele foi solto na tarde da última terça-feira.
Brasília - A Polícia Federal indiciou o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato em nove crimes cometidos quando o executivo fugiu do Brasil para a Itália.
Os indiciamentos são referentes ao uso de documentos falsos, em nome do seu irmão Celso Pizzolato, falecido em abril de 1978.
Os crimes são falsidade ideológica, uso de documento falso.
A pena para esses crimes pode variar de um a cinco anos de reclusão.
Pizzolato chegou a tirar até título de eleitor em nome do irmão morto, RG e CPF, requereu passaportes brasileiro e italiano.
Ele chegou a votar com esse título falso.
O ex-diretor do BB foi condenado por envolvimento no esquema do mensalão a 12 anos e 7 meses de prisão.
No entanto, ele fugiu para a Itália no segundo semestre do ano passado, quando o Supremo rejeitou recursos dos condenados no mensalão.
Em fevereiro deste ano, ele foi descoberto pela polícia italiana e levado para prisão de Módena.
No entanto, nesta semana, a justiça italiana negou ao Brasil a extradição de Pizzolato e ele foi solto na tarde da última terça-feira.