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Pezão admite erro em ação que resultou na morte de Eduardo

O governador admitiu que a PM errou durante ação que resultou na morte de Eduardo de Jesus, de 10 anos, com um tiro de fuzil na cabeça

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2015 às 22h48.

Rio - O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão ( PMDB ), admitiu nesta segunda-feira, 13, que a Polícia Militar cometeu um erro durante a ação que resultou na morte de Eduardo de Jesus, de 10 anos, baleado na cabeça no complexo de favelas do Alemão, na zona norte do Rio, em 2 de abril.

Em entrevista concedida após um evento em Copacabana (zona sul), Pezão afirmou que "quem investigou foi a polícia, a própria PM apresentou esses policiais, viu pela localização que tinha tido um erro ali. Agora está se apurando, é lamentável, muito triste e mostra que a gente tem que cada vez continuar a treinar melhor, capacitar melhor os nossos policiais".

"É muito triste ver um garoto de 10 anos perder sua vida ali", concluiu Pezão.

Na semana passada, um laudo da Polícia Civil concluiu que o tiro que matou Eduardo partiu de um fuzil. O policial militar que é o principal suspeito de ter feito esse disparo iria prestar depoimento no domingo, 12, na Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio, na Barra da Tijuca (zona oeste), mas não apareceu.

O depoimento ocorreria na semana passada, mas seu advogado apresentou atestado médico segundo o qual seu cliente estava abalado emocionalmente.

A licença acabaria no domingo, mas segundo a PM foi renovada por mais oito dias.

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Em entrevista concedida após um evento em Copacabana (zona sul), Pezão afirmou que "quem investigou foi a polícia, a própria PM apresentou esses policiais, viu pela localização que tinha tido um erro ali. Agora está se apurando, é lamentável, muito triste e mostra que a gente tem que cada vez continuar a treinar melhor, capacitar melhor os nossos policiais".

"É muito triste ver um garoto de 10 anos perder sua vida ali", concluiu Pezão.

Na semana passada, um laudo da Polícia Civil concluiu que o tiro que matou Eduardo partiu de um fuzil. O policial militar que é o principal suspeito de ter feito esse disparo iria prestar depoimento no domingo, 12, na Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio, na Barra da Tijuca (zona oeste), mas não apareceu.

O depoimento ocorreria na semana passada, mas seu advogado apresentou atestado médico segundo o qual seu cliente estava abalado emocionalmente.

A licença acabaria no domingo, mas segundo a PM foi renovada por mais oito dias.

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