Exame Logo

Petista diz que cubana não se enquadra no Mais Médicos

Deputado Zé Geraldo reagiu à saída da médica cubana Ramona Matos Rodríguez do Programa Mais Médicos

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2014 às 19h39.

Brasília - Em discurso no plenário da Câmara na tarde desta quinta-feira, 6, o deputado Zé Geraldo (PT-BA) reagiu à saída da médica cubana Ramona Matos Rodríguez do Programa Mais Médicos . O petista disse que ela "não se enquadra" no programa porque foi flagrada "várias vezes totalmente embriagada" e que Pacajá, município do interior do Pará onde a profissional atuava, "não quer essa médica por lá".

"Essa médica foi vista várias vezes totalmente embriagada, a ponto de que nem seus colegas cubanos querem ela mais lá", enfatizou o petista. O deputado afirmou que a população precisa de médicos "equilibrados". "Infelizmente, numa leva de 10, 13, 15 mil médicos, aparece um ou outro que não tem como prestar bom serviço para a população", emendou.

O parlamentar disse que recebeu uma nota do Conselho de Saúde de Pacajá informando sobre a atuação da médica na localidade. Na nota, a entidade declara que Ramona não era mais aceita pelos seus colegas. "É bom que ela volte para o seu país de origem, porque ela não tem condições de prestar serviço médico aqui no Brasil", declarou.

Veja também

Brasília - Em discurso no plenário da Câmara na tarde desta quinta-feira, 6, o deputado Zé Geraldo (PT-BA) reagiu à saída da médica cubana Ramona Matos Rodríguez do Programa Mais Médicos . O petista disse que ela "não se enquadra" no programa porque foi flagrada "várias vezes totalmente embriagada" e que Pacajá, município do interior do Pará onde a profissional atuava, "não quer essa médica por lá".

"Essa médica foi vista várias vezes totalmente embriagada, a ponto de que nem seus colegas cubanos querem ela mais lá", enfatizou o petista. O deputado afirmou que a população precisa de médicos "equilibrados". "Infelizmente, numa leva de 10, 13, 15 mil médicos, aparece um ou outro que não tem como prestar bom serviço para a população", emendou.

O parlamentar disse que recebeu uma nota do Conselho de Saúde de Pacajá informando sobre a atuação da médica na localidade. Na nota, a entidade declara que Ramona não era mais aceita pelos seus colegas. "É bom que ela volte para o seu país de origem, porque ela não tem condições de prestar serviço médico aqui no Brasil", declarou.

Acompanhe tudo sobre:Mais MédicosMédicosPartidos políticosPolítica no BrasilPT – Partido dos TrabalhadoresSaúde no BrasilSUS

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame