Padre sai de Sergipe para defender impeachment no Senado
No meio de parlamentares de terno, uma batina chamou atenção durante a discussão da admissibilidade do impeachment no Senado
Da Redação
Publicado em 11 de maio de 2016 às 21h57.
No meio de parlamentares de terno, uma batina chamou atenção durante a discussão da admissibilidade do impeachment no Senado . Primo do deputado e padre petista Luiz Couto (PB), o padre Lázaro Brito Couto veio de Sergipe defender a saída da presidente Dilma Rousseff.
“Só saio daqui quando Dilma sair do Planalto”, afirmou a jornalistas. Natural da Paraíba, Lázaro trabalha em Aracajú (SE), para onde deve voltar na sexta-feira (13). “Dia de Nossa Senhora de Fátima”, ele lembra.
Com acesso restrito no local, o padre conseguiu entrar com um adesivo de visitante, dado pelo senador Eduardo Amorim (PSC-SE), chamado de “amigo” por Lázaro.
Ele negou ter cargos no governo e disse que veio por vontade própria. “Eu desejo muito [o impeachment] porque eu quero o mesmo que o povo brasileiro”, justificou.
O padre chegou a ser alvo de piadas. “Me perguntaram se eu vim exorcizar o Planalto, mas na verdade isso é com os senadores”, disse.
Sobre possível desconforto com o primo petista, o religioso disse que prevalece o respeito. “Temos visões diferentes sobre o Brasil, mas nós nos damos muito bem. o respeito é fundamental neste momento”, afirmou.
No meio de parlamentares de terno, uma batina chamou atenção durante a discussão da admissibilidade do impeachment no Senado . Primo do deputado e padre petista Luiz Couto (PB), o padre Lázaro Brito Couto veio de Sergipe defender a saída da presidente Dilma Rousseff.
“Só saio daqui quando Dilma sair do Planalto”, afirmou a jornalistas. Natural da Paraíba, Lázaro trabalha em Aracajú (SE), para onde deve voltar na sexta-feira (13). “Dia de Nossa Senhora de Fátima”, ele lembra.
Com acesso restrito no local, o padre conseguiu entrar com um adesivo de visitante, dado pelo senador Eduardo Amorim (PSC-SE), chamado de “amigo” por Lázaro.
Ele negou ter cargos no governo e disse que veio por vontade própria. “Eu desejo muito [o impeachment] porque eu quero o mesmo que o povo brasileiro”, justificou.
O padre chegou a ser alvo de piadas. “Me perguntaram se eu vim exorcizar o Planalto, mas na verdade isso é com os senadores”, disse.
Sobre possível desconforto com o primo petista, o religioso disse que prevalece o respeito. “Temos visões diferentes sobre o Brasil, mas nós nos damos muito bem. o respeito é fundamental neste momento”, afirmou.