Novos vereadores paulistanos vão ganhar 63% a mais
Salário de quem assumir uma vaga na Câmara passará de R$ 9,2 mil para R$ 15 mil
Da Redação
Publicado em 19 de dezembro de 2012 às 08h50.
São Paulo - Ao lado do prefeito eleito Fernando Haddad (PT), serão diplomados nesta quarta-feira em evento na Sala São Paulo, no centro da capital paulista, os vereadores eleitos em outubro para ocupar as 55 cadeiras do Palácio Anchieta em 2013. Neste ano, o diploma terá direito a um "bônus": a partir de 1.º de janeiro, o salário de quem assumir uma vaga na Câmara passará de R$ 9,2 mil para R$ 15 mil - reajuste de 63%. Na atual folha de pagamento, o impacto será de R$ 3,8 milhões.
O aumento foi aprovado há mais de um ano pelos próprios parlamentares, com a condição de ser aplicado só na legislatura seguinte, que começa daqui a 13 dias. Na época, o projeto previa ainda o pagamento de um 13.º salário, que acabou barrado pela Justiça. Hoje, além da remuneração, os vereadores ainda têm à disposição uma verba mensal de R$ 106,4 mil para contratação de até 18 assessores e uma cota de R$ 17,2 mil para gastos de gabinete. No total, cada um custa R$ 138,4 mil por mês.
"O aumento é constitucional porque cria um parâmetro com os vencimentos dos deputados estaduais e federais. Mas é claro que, se for comparado com o salário mínimo de hoje (R$ 622), é um holerite alto", avalia Cláudio Fonseca, líder do PPS, que deixa a Casa com o salário atual - ele não conseguiu a reeleição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
São Paulo - Ao lado do prefeito eleito Fernando Haddad (PT), serão diplomados nesta quarta-feira em evento na Sala São Paulo, no centro da capital paulista, os vereadores eleitos em outubro para ocupar as 55 cadeiras do Palácio Anchieta em 2013. Neste ano, o diploma terá direito a um "bônus": a partir de 1.º de janeiro, o salário de quem assumir uma vaga na Câmara passará de R$ 9,2 mil para R$ 15 mil - reajuste de 63%. Na atual folha de pagamento, o impacto será de R$ 3,8 milhões.
O aumento foi aprovado há mais de um ano pelos próprios parlamentares, com a condição de ser aplicado só na legislatura seguinte, que começa daqui a 13 dias. Na época, o projeto previa ainda o pagamento de um 13.º salário, que acabou barrado pela Justiça. Hoje, além da remuneração, os vereadores ainda têm à disposição uma verba mensal de R$ 106,4 mil para contratação de até 18 assessores e uma cota de R$ 17,2 mil para gastos de gabinete. No total, cada um custa R$ 138,4 mil por mês.
"O aumento é constitucional porque cria um parâmetro com os vencimentos dos deputados estaduais e federais. Mas é claro que, se for comparado com o salário mínimo de hoje (R$ 622), é um holerite alto", avalia Cláudio Fonseca, líder do PPS, que deixa a Casa com o salário atual - ele não conseguiu a reeleição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo