Mudar de estratégia não é bom, diz FHC a Campos
Fernando Henrique Cardoso destacou que aquilo que um candidato precisa, na corrida presidencial deste ano, "é inspirar confiança" no eleitorado
Da Redação
Publicado em 13 de maio de 2014 às 16h22.
São Paulo - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso saiu em defesa nesta terça-feira, 13, do seu correligionário nessas eleições presidenciais, o senador mineiro Aécio Neves (PSDB), e disse que ele não precisa mudar sua estratégia de campanha porque o oponente do PSB, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos , prometeu que fará uma inflexão à esquerda justamente com o propósito de se diferenciar do concorrente tucano.
"Este negócio de mudar de estratégia não é bom, nem para o Eduardo (Campos)", alfinetou FHC, após participar de evento comemorativo de dez anos de seu instituto, na Capital, com a presença dos ex-presidentes Felipe González, da Espanha, Ricardo Lagos, do Chile, Julio Sanguinetti, do Uruguai, e Jorge Castañeda, ex-ministro das Relações Exteriores do México.
Ao falar da campanha eleitoral deste ano, o ex-presidente tucano disse que a população não vai votar em um candidato simplesmente porque ele diz que está mais à esquerda ou mais à direita.
E frisou: "(A população) nem sabe muito bem conceitualizar isso."
FHC destacou que o que um candidato precisa, na corrida presidencial deste ano, "é inspirar confiança" no eleitorado.
E recomendou: "Eu não mudaria de estratégia neste começo (de campanha)".
São Paulo - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso saiu em defesa nesta terça-feira, 13, do seu correligionário nessas eleições presidenciais, o senador mineiro Aécio Neves (PSDB), e disse que ele não precisa mudar sua estratégia de campanha porque o oponente do PSB, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos , prometeu que fará uma inflexão à esquerda justamente com o propósito de se diferenciar do concorrente tucano.
"Este negócio de mudar de estratégia não é bom, nem para o Eduardo (Campos)", alfinetou FHC, após participar de evento comemorativo de dez anos de seu instituto, na Capital, com a presença dos ex-presidentes Felipe González, da Espanha, Ricardo Lagos, do Chile, Julio Sanguinetti, do Uruguai, e Jorge Castañeda, ex-ministro das Relações Exteriores do México.
Ao falar da campanha eleitoral deste ano, o ex-presidente tucano disse que a população não vai votar em um candidato simplesmente porque ele diz que está mais à esquerda ou mais à direita.
E frisou: "(A população) nem sabe muito bem conceitualizar isso."
FHC destacou que o que um candidato precisa, na corrida presidencial deste ano, "é inspirar confiança" no eleitorado.
E recomendou: "Eu não mudaria de estratégia neste começo (de campanha)".