MPE recorre de decisão que soltou motorista que matou dois
Mulher dirigia embriagada quando atropelou e matou dois operários na madrugada do último domingo
Da Redação
Publicado em 23 de outubro de 2015 às 21h00.
São Paulo - O Ministério Público Estadual (MPE) entrou com um recurso contra a decisão judicial que deu a liberdade provisória para a administradora Juliana Cristina da Silva, de 28 anos, que estava embriagada quando atropelou e matou os operários José Hairton de Andrade, de 53 anos, e Raimundo Barbosa dos Santos, de 38 anos, na madrugada do último domingo, 18.
Ela foi presa em flagrante tentando fugir do local do acidente . O teste do bafômetro constatou que ela tinha 0,85 miligramas de álcool por litro de ar expelido pelo pulmão.
O máximo permitido é 0,05 mg. Um dia depois ter sido detida, a acusada por homicídio ganhou a liberdade provisória da Justiça em um audiência de custódia do Fórum da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo.
O advogado da administradora de empresas, Bruno Araújo, disse que só vai falar por sua cliente após a decisão sobre o pedido do MPE.
Ela ficou presa pouco mais de 24 horas e foi libertada após pagar fiança de 20 salários mínimos (R$ 15.760). O juiz Paulo de Abreu Lorenzino, que deu o benefício à acusada, entendeu que ela é ré primária e tem endereços e trabalho fixos.
Além do pagamento do valor, o magistrado também exigiu que ela não saia de São Paulo por mais de 30 dias sem comunicar a Justiça e que fica em casa das 22h às 6h.
São Paulo - O Ministério Público Estadual (MPE) entrou com um recurso contra a decisão judicial que deu a liberdade provisória para a administradora Juliana Cristina da Silva, de 28 anos, que estava embriagada quando atropelou e matou os operários José Hairton de Andrade, de 53 anos, e Raimundo Barbosa dos Santos, de 38 anos, na madrugada do último domingo, 18.
Ela foi presa em flagrante tentando fugir do local do acidente . O teste do bafômetro constatou que ela tinha 0,85 miligramas de álcool por litro de ar expelido pelo pulmão.
O máximo permitido é 0,05 mg. Um dia depois ter sido detida, a acusada por homicídio ganhou a liberdade provisória da Justiça em um audiência de custódia do Fórum da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo.
O advogado da administradora de empresas, Bruno Araújo, disse que só vai falar por sua cliente após a decisão sobre o pedido do MPE.
Ela ficou presa pouco mais de 24 horas e foi libertada após pagar fiança de 20 salários mínimos (R$ 15.760). O juiz Paulo de Abreu Lorenzino, que deu o benefício à acusada, entendeu que ela é ré primária e tem endereços e trabalho fixos.
Além do pagamento do valor, o magistrado também exigiu que ela não saia de São Paulo por mais de 30 dias sem comunicar a Justiça e que fica em casa das 22h às 6h.