Moraes fala em desastre de fake news no 2º turno e quer poder de polícia ao TSE
A ideia é que o TSE possa agir de ofício, ou seja, sem ser acionado por alguma das campanhas
O ministro teria dito, ainda, que somente um trabalho conjunto pode evitar a disseminação das informações falsas (SERGIO LIMA/Getty Images)
20 de outubro de 2022, 12h03
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, quer ampliar o poder de polícia da Justiça Eleitoral. Uma resolução sobre o assunto está pronta e a intenção do ministro é colocá-la em votação ainda nesta quinta-feira em sessão na Corte. A ideia é que o TSE possa agir de ofício, ou seja, sem ser acionado por alguma das campanhas, para remover fake news das redes sociais.
O assunto foi debatido em reunião com representantes de plataformas digitais na quarta, 19, durante a qual o ministro reclamou, conforme relatos ao Estadão/Broadcast , da demora para a remoção de conteúdos falsos.
Fontes disseram à reportagem que, no encontro com Google, Kwai, Linkedin, Meta - que inclui WhatsApp, Facebook e Instagram -, TikTok, Twitch e Twitter, Moraes disse que a "desinformação neste segundo turno está um desastre".
O ministro lamentou a demora na remoção dos conteúdos, reclamando do fato de as plataformas estarem levando mais de quatro a cinco horas para removerem o conteúdos após as denúncias do tribunal. O ministro teria dito, ainda, que somente um trabalho conjunto pode evitar a disseminação das informações falsas.
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