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Ministro da Agricultura fala em reestruturação de setores

Brasília - O novo ministro da Agricultura, Neri Gueller, disse hoje (18), durante cerimônia de transmissão do cargo, que sua atuação será pautada na lealdade, transparência e ética e focada no bem-estar da sociedade, a partir do fortalecimento econômico da atividade agropecuária do país. Gueller ressaltou que pretende reestruturar alguns setores críticos do ministério, como […]

Novo ministro da Agricultura: Gueller criticou a demora na liberação, pela Anvisa, da comercialização de defensivos agrícolas necessários para a proteção da safra (Antonio Cruz/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 18 de março de 2014 às 14h42.

Brasília - O novo ministro da Agricultura , Neri Gueller, disse hoje (18), durante cerimônia de transmissão do cargo, que sua atuação será pautada na lealdade, transparência e ética e focada no bem-estar da sociedade, a partir do fortalecimento econômico da atividade agropecuária do país. Gueller ressaltou que pretende reestruturar alguns setores críticos do ministério, como o Departamento de Logística e a Secretaria de Defesa Agropecuária e ter um vínculo forte com os fiscais agropecuários, reforçando a área.

Nascido no Rio Grande do Sul, de uma família de produtores rurais, Gueller migrou para Santa Catarina e, aos15 anos, para um assentamento rural em Mato Grosso. O ministro citou os pilares que devem nortear sua atuação à frente do Ministério da Agricultura.

Além das restruturações de determinadas áreas, ele citou a discussão e o fortalecimento do Plano Safra 2014/2015, além da ampliação e abertura de mercados para a agroindústria, ou seja, produtos industrializados com valor agregado, “para que o mundo possa, efetivamente, sentir confiança no Brasil e sentir que a grande segurança alimentar passa necessariamente pela produção nacional. Ela [a agricultura] vai agregar valor, gerar emprego e vai fortalecer a economia do nosso país”.

Gueller criticou a demora na liberação, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), da comercialização de defensivos agrícolas necessários para a proteção da safra e disse que dará atenção especial ao tema. “Não é possível alguns registros que podem ser liberados com mais eficiência e rapidez levarem de dois a quatro anos para serem liberados”, disse o ministro, enfatizando sua disposição para enfrentar o problema internamente, dentro do governo.

O ministro, que recebeu apoio da bancada parlamentar de Mato Grosso e da maior parte das entidades ligadas ao agronegócio, assumiu no lugar do ex-ministro Antônio Andrade (PMDB-MG), que deixou o cargo para se candidatar às eleições de outubro deste ano.

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Brasília - O novo ministro da Agricultura , Neri Gueller, disse hoje (18), durante cerimônia de transmissão do cargo, que sua atuação será pautada na lealdade, transparência e ética e focada no bem-estar da sociedade, a partir do fortalecimento econômico da atividade agropecuária do país. Gueller ressaltou que pretende reestruturar alguns setores críticos do ministério, como o Departamento de Logística e a Secretaria de Defesa Agropecuária e ter um vínculo forte com os fiscais agropecuários, reforçando a área.

Nascido no Rio Grande do Sul, de uma família de produtores rurais, Gueller migrou para Santa Catarina e, aos15 anos, para um assentamento rural em Mato Grosso. O ministro citou os pilares que devem nortear sua atuação à frente do Ministério da Agricultura.

Além das restruturações de determinadas áreas, ele citou a discussão e o fortalecimento do Plano Safra 2014/2015, além da ampliação e abertura de mercados para a agroindústria, ou seja, produtos industrializados com valor agregado, “para que o mundo possa, efetivamente, sentir confiança no Brasil e sentir que a grande segurança alimentar passa necessariamente pela produção nacional. Ela [a agricultura] vai agregar valor, gerar emprego e vai fortalecer a economia do nosso país”.

Gueller criticou a demora na liberação, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), da comercialização de defensivos agrícolas necessários para a proteção da safra e disse que dará atenção especial ao tema. “Não é possível alguns registros que podem ser liberados com mais eficiência e rapidez levarem de dois a quatro anos para serem liberados”, disse o ministro, enfatizando sua disposição para enfrentar o problema internamente, dentro do governo.

O ministro, que recebeu apoio da bancada parlamentar de Mato Grosso e da maior parte das entidades ligadas ao agronegócio, assumiu no lugar do ex-ministro Antônio Andrade (PMDB-MG), que deixou o cargo para se candidatar às eleições de outubro deste ano.

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