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Militares aposentados vão ao Senado reivindicar melhorias

Eles querem a melhoria de seus soldos e o retorno de benefícios extintos por lei em 2001

Senado brasileiro em Brasília: os militares defenderam o retorno da verba indenizatória, concessão da verba de inatividade e recebimento de um posto acima do ocupado, quando da entrada para a inatividade. (Amanda Previdelli/Arquivo)
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Da Redação

Publicado em 25 de março de 2013 às 12h26.

Brasília – Militares aposentados e mulheres pensionistas, representantes de entidades da categoria, estiveram hoje (25) no Senado para reivindicar a melhoria de seus soldos e o retorno de benefícios extintos por lei em 2001. Eles apresentaram uma série de distorções em seus benefícios como o pagamento de R$ 0,16 de auxílio-família por dependente.

O coronel Cantidio Rosa Dantas, presidente da Federação da Família Militar do Distrito Federal (Famil), destacou que alterações como essa causaram distorções salariais significativas em relação às demais categorias do serviço público federal. Ele acrescentou que se tornou comum no meio militar tomadas de empréstimos bancários que comprometem a situação financeira da categoria.

“Nossas preocupações são maiores quando sabemos que essas distorções atingem também os militares da ativa que não podem falar”, frisou o coronel da reserva.

O presidente da Famil apresentou algumas reivindicações que poderiam, segundo ele, reduzir os problemas salariais dos militares. A concessão de reajustes diferenciados das demais profissões de 15% nos próximos três anos e a cobrança do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) incidindo somente sobre o salário-base, foram algumas dessas reivindicações.

Além disso, os militares defenderam o retorno da verba indenizatória, concessão da verba de inatividade e recebimento de um posto acima do ocupado, quando da entrada para a inatividade.

O presidente da Associação dos Militares da Reserva, Reformados e Pensionistas das Forças Armadas, Genivaldo da Silva, ressaltou que os problemas salariais se agravam quanto mais baixa a patente do militar que se aposenta depois dos 30 anos de prestação de serviços. Os dados apresentados na Comissão de Direitos Humanos (CDH) mostram que um sargento, quando vai para a inatividade recebe um soldo de R$ 2.700 e um capitão, pouco mais de R$ 5 mil.

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O coronel Cantidio Rosa Dantas, presidente da Federação da Família Militar do Distrito Federal (Famil), destacou que alterações como essa causaram distorções salariais significativas em relação às demais categorias do serviço público federal. Ele acrescentou que se tornou comum no meio militar tomadas de empréstimos bancários que comprometem a situação financeira da categoria.

“Nossas preocupações são maiores quando sabemos que essas distorções atingem também os militares da ativa que não podem falar”, frisou o coronel da reserva.

O presidente da Famil apresentou algumas reivindicações que poderiam, segundo ele, reduzir os problemas salariais dos militares. A concessão de reajustes diferenciados das demais profissões de 15% nos próximos três anos e a cobrança do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) incidindo somente sobre o salário-base, foram algumas dessas reivindicações.

Além disso, os militares defenderam o retorno da verba indenizatória, concessão da verba de inatividade e recebimento de um posto acima do ocupado, quando da entrada para a inatividade.

O presidente da Associação dos Militares da Reserva, Reformados e Pensionistas das Forças Armadas, Genivaldo da Silva, ressaltou que os problemas salariais se agravam quanto mais baixa a patente do militar que se aposenta depois dos 30 anos de prestação de serviços. Os dados apresentados na Comissão de Direitos Humanos (CDH) mostram que um sargento, quando vai para a inatividade recebe um soldo de R$ 2.700 e um capitão, pouco mais de R$ 5 mil.

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