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Metalúrgicos de SP se mobilizam por jornada de 40 horas

O pedido faz parte da pauta de reivindicações conjunta entregue pelas centrais sindicais ao governo

Metalúrgicos: a reivindicação também faz parte do calendário de mobilização para o dia nacional de paralisação, marcado para 30 de agosto (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2013 às 11h02.

São Paulo - O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes realizou hoje, em 40 empresas da região, assembleias pela redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais. O pedido faz parte da pauta de reivindicações conjunta entregue pelas centrais sindicais ao governo e faz parte do calendário de mobilização para o dia nacional de paralisação, marcado para 30 de agosto.

"Na semana passada fizemos assembleias em postos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) pelo fim do fator previdenciário e pela melhoria dos salários dos aposentados. Hoje, o pedido é pela redução da jornada. Todos os pedidos estão na pauta geral", disse o presidente do sindicato, Miguel Torres. Segundo ele, cerca de 25 mil trabalhadores participaram das assembleias de hoje.

De acordo com o sindicalista, para o dia 30 a orientação é pela paralisação do trabalho, com a permanência dos trabalhadores em casa - por isso não estão previstas manifestações. "A pauta está na mão da presidente (Dilma Rousseff), na Câmara e no Senado. Mas as coisas do trabalhador não estão andando, ao contrário dos empresários, que receberam isenções e tiveram um alívio tributário", criticou.

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"Na semana passada fizemos assembleias em postos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) pelo fim do fator previdenciário e pela melhoria dos salários dos aposentados. Hoje, o pedido é pela redução da jornada. Todos os pedidos estão na pauta geral", disse o presidente do sindicato, Miguel Torres. Segundo ele, cerca de 25 mil trabalhadores participaram das assembleias de hoje.

De acordo com o sindicalista, para o dia 30 a orientação é pela paralisação do trabalho, com a permanência dos trabalhadores em casa - por isso não estão previstas manifestações. "A pauta está na mão da presidente (Dilma Rousseff), na Câmara e no Senado. Mas as coisas do trabalhador não estão andando, ao contrário dos empresários, que receberam isenções e tiveram um alívio tributário", criticou.

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