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Marina critica "velha polarização" que obteve tempo de TV e recursos

"Não vai ser dinheiro, marqueteiro e centrão que irá vencer a população", afirmou a candidata

MARINA SILVA: seu nome dos sonhos para vice é do doutor em economia Ricardo Paes de Barros, um dos mais renomados especialistas em desigualdade social do país / Reprodução (Marina Silva/Reprodução)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 25 de agosto de 2018 às 17h38.

A candidata Marina Silva (Rede) realizou sua primeira agenda de rua nesse sábado, 25. O evento aconteceu na Praça 22 de Novembro em Mauá.

Em um pequeno tablado, Marina esperou candidatos ao legislativo se manifestarem. O temor da chuva esteve presente durante todas as falas, mas não se concretizou.

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Em seu discurso, Marina criticou aquilo que ela chamou de "partidos da velha polarização" que, segundo ela, teriam articulado para obterem "todo o tempo de TV e os recursos".

"Eu não tenho medo dos milhões. Os nossos tostões vão vencer a mentira", afirmou a candidata. "Não vai ser dinheiro, marqueteiro e centrão que irá vencer a população", completou.

Marina voltou falar em políticos que "optaram pelo centrão ao invés do povo" (sem citar o nome de Geraldo Alckmin, do PSDB, candidato apoiado pelo centrão). Ela também disse que PT, PSDB, PMDB E DEM já tiveram suas oportunidades, mas preferiram tratar de interesses próprio do que do povo.

A candidata revelou uma de suas propostas para criação de emprego: a instalação de 1, 5 milhão de tetos solares. Segundo ela, além dos benefícios para o meio ambiente o projeto criaria muitas vagas de trabalho.

De Mauá, Marina segue para Diadema para mais um ato de campanha.

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