Manifestantes esperarão resultado de reuniões em ministério
Os policiais federais estão reunidos com representantes do governo, e os técnicos administrativos das universidades federais serão os próximos a serem recebidos
Da Redação
Publicado em 15 de agosto de 2012 às 14h39.
Brasília - Os servidores em greve que fazem manifestação hoje (15) na Esplanada dos Ministérios pretendem passar a tarde em frente ao Ministério do Planejamento, onde ocorrem diversas reuniões com as categorias paralisadas. Os policiais federais estão reunidos com representantes do governo, e os técnicos administrativos das universidades federais serão os próximos a serem recebidos.
No momento, os manifestantes fecham completamente o trânsito na região, tanto no sentido Rodoviária-Esplanada quanto no contrário. A Polícia Militar (PM) está desviando o tráfego para as avenidas L2 Sul e L2 Norte e para as vias marginais que cercam a área. De acordo com a assessoria de comunicação da PM, é esperado que o fluxo se normalize depois que os servidores chegarem ao Ministério do Planejamento.
Segundo a Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Federal (Condsef), na manifestação há 12 mil pessoas representando mais de 30 setores do funcionalismo paralisados. A assessoria de comunicação da PM, que inicialmente não havia divulgado estimativa, informou que a contagem oficial da corporação é que 5 mil pessoas marcham pela Esplanada.
Muitos servidores que participam do protesto são de outras unidades da Federação. Eles estão acampados na Esplanada dos Ministérios desde segunda ou terça-feira. A intenção é chamar a atenção do governo na semana em que devem ocorrer as negociações com os grevistas.
Um dos manifestantes que vieram de fora é o servidor do Ministério da Saúde José Francisco Mussum, que é do Rio de Janeiro e integra o Conselho Fiscal da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no estado. Segundo ele, a categoria quer pressionar o governo para que as reivindicações dos trabalhadores sejam atendidas. Caso contrário, a greve será mantida, disse ele. “Até sexta-feira, eles precisam nos apresentar alguma proposta.”
Ontem (14) o secretário de Relações do Trabalho do Planejamento, Sérgio Mendonça, reuniu-se pela manhã com a Condsef – que representou 18 setores que pedem equiparação salarial com outras carreiras do Poder Executivo – e à tarde com servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Não houve acordo, e os servidores aguardam contraproposta do órgão prevista para sexta-feira (17).
Brasília - Os servidores em greve que fazem manifestação hoje (15) na Esplanada dos Ministérios pretendem passar a tarde em frente ao Ministério do Planejamento, onde ocorrem diversas reuniões com as categorias paralisadas. Os policiais federais estão reunidos com representantes do governo, e os técnicos administrativos das universidades federais serão os próximos a serem recebidos.
No momento, os manifestantes fecham completamente o trânsito na região, tanto no sentido Rodoviária-Esplanada quanto no contrário. A Polícia Militar (PM) está desviando o tráfego para as avenidas L2 Sul e L2 Norte e para as vias marginais que cercam a área. De acordo com a assessoria de comunicação da PM, é esperado que o fluxo se normalize depois que os servidores chegarem ao Ministério do Planejamento.
Segundo a Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Federal (Condsef), na manifestação há 12 mil pessoas representando mais de 30 setores do funcionalismo paralisados. A assessoria de comunicação da PM, que inicialmente não havia divulgado estimativa, informou que a contagem oficial da corporação é que 5 mil pessoas marcham pela Esplanada.
Muitos servidores que participam do protesto são de outras unidades da Federação. Eles estão acampados na Esplanada dos Ministérios desde segunda ou terça-feira. A intenção é chamar a atenção do governo na semana em que devem ocorrer as negociações com os grevistas.
Um dos manifestantes que vieram de fora é o servidor do Ministério da Saúde José Francisco Mussum, que é do Rio de Janeiro e integra o Conselho Fiscal da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no estado. Segundo ele, a categoria quer pressionar o governo para que as reivindicações dos trabalhadores sejam atendidas. Caso contrário, a greve será mantida, disse ele. “Até sexta-feira, eles precisam nos apresentar alguma proposta.”
Ontem (14) o secretário de Relações do Trabalho do Planejamento, Sérgio Mendonça, reuniu-se pela manhã com a Condsef – que representou 18 setores que pedem equiparação salarial com outras carreiras do Poder Executivo – e à tarde com servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Não houve acordo, e os servidores aguardam contraproposta do órgão prevista para sexta-feira (17).