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Líder da greve da PM baiana pede prisão domiciliar ao STF

Segundo defesa, Marco Prisco, que liderou movimento grevista da Polícia Militar da Bahia, sofreu um infarto, durante o fim de semana, no Presídio da Papuda

Plenário do STF: relator do habeas corpus é o ministro Ricardo Lewandowski, que rejeitou outro pedido para libertar o vereador (Nelson Jr./SCO/STF)
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Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2014 às 21h07.

Brasília - A defesa do vereador Marco Prisco pediu hoje (5) prisão domiciliar ao Supremo Tribunal Federal ( STF ).

Segundo a defesa, Prisco, que liderou o movimento grevista da Polícia Militar (PM) da Bahia, sofreu um infarto, durante o fim de semana, no Presídio da Papuda, no Distrito Federal, onde está preso. Ele está internado em um hospital em Brasília.

O relator do habeas corpus é o ministro Ricardo Lewandowski, que rejeitou outro pedido para libertar o vereador.

Marco Prisco foi preso em Salvador, no dia 18 de abril, mas foi transferido para a Papuda, porque a ordem judicial determinou que ele deve ficar recolhido em instituição prisional federal.

Prisco é presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra) e vereador pelo PSDB em Salvador.

Prisco liderou um movimento grevista dos policiais militares da Bahia, que foi encerrado no dia 17 de abril. A prisão dele, no entanto, foi motivada por outra greve, também encabeçada pelo vereador, em 2012.

No ano passado, o Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA) denunciou Prisco e mais seis pessoas por crimes praticados contra a segurança nacional durante essa paralisação.

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O relator do habeas corpus é o ministro Ricardo Lewandowski, que rejeitou outro pedido para libertar o vereador.

Marco Prisco foi preso em Salvador, no dia 18 de abril, mas foi transferido para a Papuda, porque a ordem judicial determinou que ele deve ficar recolhido em instituição prisional federal.

Prisco é presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra) e vereador pelo PSDB em Salvador.

Prisco liderou um movimento grevista dos policiais militares da Bahia, que foi encerrado no dia 17 de abril. A prisão dele, no entanto, foi motivada por outra greve, também encabeçada pelo vereador, em 2012.

No ano passado, o Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA) denunciou Prisco e mais seis pessoas por crimes praticados contra a segurança nacional durante essa paralisação.

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