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Legatti desmente empresário e nega ter recebido propina

Em sua delação, Nakandakari disse que pagou R$ 400 mil em propina a Legatti, então gerente-geral de implementação do projeto de Abreu e Lima, entre 2008 e 2014

Em sua delação, Nakandakari disse que pagou R$ 400 mil em propina a Legatti, então gerente-geral de implementação do projeto de Abreu e Lima, entre 2008 e 2014 (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 31 de março de 2015 às 11h03.

Brasília - O ex-gerente da Refinaria Abreu e Lima, Glauco Legatti negou em seu depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras , na Câmara dos Deputados , que tenha recebido pagamento de propina do empresário Shinko Nakandakari, um dos delatores da Operação Lava Jato .

“Não é verdade que o senhor Shinko pagou o dinheiro para mim. Não recebi um centavo do senhor Shinko”, afirmou ao ser perguntado pelo relator da comissão, Luiz Sérgio (PT-RJ).

Em sua delação, Nakandakari disse que pagou R$ 400 mil em propina a Legatti, então gerente-geral de implementação do projeto de Abreu e Lima, entre 2008 e 2014, para facilitar aditivos aos contratos da empresa Galvão Engenharia com a Petrobras. Segundo Nakandakari, os pagamentos ocorreram em parcelas entre junho de 2013 e junho de 2014.

“O meu relacionamento com ele [Nakandakari] foi sempre pessoal e eu fiquei extremamente surpreso quando apareceu no jornal que ele era o operador de outras pessoas”, destacou Glauco Legatti.

Ele disse, também, que ao ter sido informado das declarações de Nakandakari, entrou com um pedido junto ao juiz Sérgio Moro, responsável pelas investigações na primeira instância para esclarecer que não recebeu a quantia.

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“Não é verdade que o senhor Shinko pagou o dinheiro para mim. Não recebi um centavo do senhor Shinko”, afirmou ao ser perguntado pelo relator da comissão, Luiz Sérgio (PT-RJ).

Em sua delação, Nakandakari disse que pagou R$ 400 mil em propina a Legatti, então gerente-geral de implementação do projeto de Abreu e Lima, entre 2008 e 2014, para facilitar aditivos aos contratos da empresa Galvão Engenharia com a Petrobras. Segundo Nakandakari, os pagamentos ocorreram em parcelas entre junho de 2013 e junho de 2014.

“O meu relacionamento com ele [Nakandakari] foi sempre pessoal e eu fiquei extremamente surpreso quando apareceu no jornal que ele era o operador de outras pessoas”, destacou Glauco Legatti.

Ele disse, também, que ao ter sido informado das declarações de Nakandakari, entrou com um pedido junto ao juiz Sérgio Moro, responsável pelas investigações na primeira instância para esclarecer que não recebeu a quantia.

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