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Justiça manda soltar suspeita de hackear celular de autoridades

Suelen Priscila de Oliveira, que estava presa pela Operação Spoofing desde o dia 23 de julho, poderá cumprir medidas alternativas à prisão

Hackers: cinco pessoas suspeitas de invadir celulares de autoridades continuam presas (DragonImages/Getty Images)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 2 de outubro de 2019 às 20h40.

Última atualização em 2 de outubro de 2019 às 20h41.

O Tribunal Regional Federal da 1ª Região mandou soltar o primeiro dentre os seis presos na investigação sobre as invasões de aplicativos de telecomunicação de altas autoridades da República.

Por decisão da Quarta Turma, nesta quarta-feira, 2, Suelen Priscila de Oliveira poderá cumprir medidas alternativas à prisão. Por outro lado, o colegiado negou soltar o DJ Gustavo Santos, companheiro de Suelen, e o motorista de Uber Danilo Marques.

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Suelen foi presa em Araraquara na primeira fase da operação Spoofing, deflagrada pela Polícia Federal, em 23 de julho, sob a acusação de integrar um grupo de hackers suspeito de ter grampeado o presidente Jair Bolsonaro , o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro , procuradores da Lava Jato e outras autoridades como ministros de Estado e de tribunais superiores.

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