Justiça de São Paulo proíbe corte de ponto de professor
A decisão foi por 17 votos a 6
Da Redação
Publicado em 14 de maio de 2015 às 09h09.
São Paulo - O Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidiu nesta quarta-feira, 13, por 17 votos a 6 que o governo de São Paulo não pode cortar o ponto dos professores em greve no Estado.
No mesmo dia, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) reforçou promessas de melhoria aos docentes temporários para dar fim à greve, que hoje completa dois meses.
A multa diária por descumprimento da decisão do TJ-SP é de R$ 10 mil.
Os docentes tiveram os primeiros descontos no holerite de maio. O governo informou que não foi notificado pelo tribunal, mas que vai recorrer.
A ação havia sido movida em março pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), O governo havia conseguido no dia 1º de abril uma decisão liminar que o autorizava a fazer os descontos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - O Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidiu nesta quarta-feira, 13, por 17 votos a 6 que o governo de São Paulo não pode cortar o ponto dos professores em greve no Estado.
No mesmo dia, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) reforçou promessas de melhoria aos docentes temporários para dar fim à greve, que hoje completa dois meses.
A multa diária por descumprimento da decisão do TJ-SP é de R$ 10 mil.
Os docentes tiveram os primeiros descontos no holerite de maio. O governo informou que não foi notificado pelo tribunal, mas que vai recorrer.
A ação havia sido movida em março pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), O governo havia conseguido no dia 1º de abril uma decisão liminar que o autorizava a fazer os descontos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.