Jovem de 18 anos é esfaqueado dentro de trem no Rio

Rio - Um jovem foi esfaqueado por volta do meio-dia deste sábado, dia 30, dentro de um trem da SuperVia na altura de Quintino, na zona norte da cidade do Rio . Pedro Arthur Britto Santa Cruz, de 18 anos, era aluno do Colégio Pedro II e estava indo para aula no momento em que foi abordado por assaltantes. Ao reagir à abordagem dentro do vagão, levou duas facadas no braço.

Ele foi atendido por bombeiros na Estação do Méier, na zona norte, e encaminhado para o Hospital Salgado Filho, também no Méier, onde foi submetido a cirurgia na tarde deste sábado.

Em nota, a SuperVia afirmou que a "segurança pública no sistema ferroviário é atividade típica e exclusiva do Governo do Estado, que atua nas estações e trens por meio do GPFer (Grupamento de Policiamento Ferroviário)" e que isso consta no contrato de concessão.

A concessionária diz ainda que "chegou a contar com o apoio de um batalhão exclusivo da Polícia Militar atuando em todo sistema ferroviário, que foi extinto, e hoje conta com a atuação e o suporte do GPFer e de Policiais Militares contratados dentro do Programa Estadual de Integração de Segurança (PROEIS)".

Rio - Um jovem foi esfaqueado por volta do meio-dia deste sábado, dia 30, dentro de um trem da SuperVia na altura de Quintino, na zona norte da cidade do Rio . Pedro Arthur Britto Santa Cruz, de 18 anos, era aluno do Colégio Pedro II e estava indo para aula no momento em que foi abordado por assaltantes. Ao reagir à abordagem dentro do vagão, levou duas facadas no braço.

Ele foi atendido por bombeiros na Estação do Méier, na zona norte, e encaminhado para o Hospital Salgado Filho, também no Méier, onde foi submetido a cirurgia na tarde deste sábado.

Em nota, a SuperVia afirmou que a "segurança pública no sistema ferroviário é atividade típica e exclusiva do Governo do Estado, que atua nas estações e trens por meio do GPFer (Grupamento de Policiamento Ferroviário)" e que isso consta no contrato de concessão.

A concessionária diz ainda que "chegou a contar com o apoio de um batalhão exclusivo da Polícia Militar atuando em todo sistema ferroviário, que foi extinto, e hoje conta com a atuação e o suporte do GPFer e de Policiais Militares contratados dentro do Programa Estadual de Integração de Segurança (PROEIS)".