Jesus se une a desencantados com política e Igreja, diz Papa
O pontífice afirmou que Jesus se une a quem é perseguido por sua religião, por suas ideias, ou simplesmente pela cor da pele
Da Redação
Publicado em 26 de julho de 2013 às 21h11.
Rio de Janeiro - O papa disse nesta sexta-feira que com a cruz Jesus se une aos muitos jovens que perderam sua confiança nas instituições políticas "porque veem egoísmo e corrupção" ou que perderam sua fé na Igreja, e inclusive em Deus, "pela incoerência dos cristãos e dos ministros do Evangelho".
Diante de várias centenas de milhares de jovens de 190 países que participaram nesta sexta-feira da Via-Sacra da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), Francisco afirmou que ninguém pode tocar a Cruz de Jesus sem deixar algo nela e sem levar consigo algo para a própria vida.
"Jesus com sua cruz percorre nossas ruas para carregar nossos medos, nossos problemas, nossos sofrimentos, também os mais profundos. Com a cruz, Jesus se une ao silêncio das vítimas da violência, que já não podem gritar, a todos os inocentes e aos indefesos", disse o papa.
"Com a cruz, Jesus se une às famílias que estão em dificuldade, que choram a perda de seus filhos, ou que sofrem ao vê-los vítimas de paraísos artificiais como as drogas. Com ela, Jesus se une a todas as pessoas que sofrem de fome em um mundo que a cada dia joga fora toneladas de alimentos", acrescentou.
O pontífice afirmou que Jesus se une a quem é perseguido por sua religião, por suas ideias, ou simplesmente pela cor da pele.
Francisco disse que na cruz de Cristo está o sofrimento, o pecado do homem. "Ele acolhe todos de braços abertos e nos diz: Ânimo! Tu não a levas sozinho. Eu a levo contigo e eu venci a morte e eis venho para te dar esperança, para te dar vida".
O papa convidou os jovens a serem corajosos e irem contra a corrente. Lembrou que, ao contrário de Pilatos, que lavou as mãos, a cruz de Cristo mostra como ser como Simão de Cirene, que ajuda Jesus a levar aquela madeira pesada, como Maria e as outras mulheres, que não têm medo de acompanhar Jesus até o final, com amor, com ternura.
"E tu, como que estás? Como Pilatos, como Simão, como Maria?", perguntou o papa.
Rio de Janeiro - O papa disse nesta sexta-feira que com a cruz Jesus se une aos muitos jovens que perderam sua confiança nas instituições políticas "porque veem egoísmo e corrupção" ou que perderam sua fé na Igreja, e inclusive em Deus, "pela incoerência dos cristãos e dos ministros do Evangelho".
Diante de várias centenas de milhares de jovens de 190 países que participaram nesta sexta-feira da Via-Sacra da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), Francisco afirmou que ninguém pode tocar a Cruz de Jesus sem deixar algo nela e sem levar consigo algo para a própria vida.
"Jesus com sua cruz percorre nossas ruas para carregar nossos medos, nossos problemas, nossos sofrimentos, também os mais profundos. Com a cruz, Jesus se une ao silêncio das vítimas da violência, que já não podem gritar, a todos os inocentes e aos indefesos", disse o papa.
"Com a cruz, Jesus se une às famílias que estão em dificuldade, que choram a perda de seus filhos, ou que sofrem ao vê-los vítimas de paraísos artificiais como as drogas. Com ela, Jesus se une a todas as pessoas que sofrem de fome em um mundo que a cada dia joga fora toneladas de alimentos", acrescentou.
O pontífice afirmou que Jesus se une a quem é perseguido por sua religião, por suas ideias, ou simplesmente pela cor da pele.
Francisco disse que na cruz de Cristo está o sofrimento, o pecado do homem. "Ele acolhe todos de braços abertos e nos diz: Ânimo! Tu não a levas sozinho. Eu a levo contigo e eu venci a morte e eis venho para te dar esperança, para te dar vida".
O papa convidou os jovens a serem corajosos e irem contra a corrente. Lembrou que, ao contrário de Pilatos, que lavou as mãos, a cruz de Cristo mostra como ser como Simão de Cirene, que ajuda Jesus a levar aquela madeira pesada, como Maria e as outras mulheres, que não têm medo de acompanhar Jesus até o final, com amor, com ternura.
"E tu, como que estás? Como Pilatos, como Simão, como Maria?", perguntou o papa.