Homem que matou cartunista Glauco é assassinado em presídio
Cadu estava preso no Núcleo de Custódia do Complexo Prisional, em Aparecida de Goiânia e o óbito aconteceu durante o banho de sol durante um confronto
Da Redação
Publicado em 4 de abril de 2016 às 14h43.
Morreu na manhã de hoje (4) Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, de 30 anos, o Cadu, que em 2010 matou o cartunista Glauco Vilas Boas e o filho dele, Raoni Vilas Boas, no sítio onde a vítima morava, em Osasco, São Paulo.
Cadu estava preso no Núcleo de Custódia do Complexo Prisional, em Aparecida de Goiânia, e segundo a Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária de Goiás, o óbito aconteceu durante o banho de sol durante um confronto com o interno Nilson Ferreira de Almeida.
Nilson confessou a autoria do crime e disse ter usado uma arma artesanal para se defender durante a briga. O caso está sendo investigado pelo Grupo de Investigação de Homicídios.
Cadu estava detido desde o dia 3 de setembro de 2014, cumprindo pena por latrocínio – roubo seguido de morte -, após roubar um veículo em Goiânia e assassinar o proprietário.
Apesar de ter confessado a morte do cartunista, foi diagnosticado com esquizofrenia e não foi julgado por este crime, porque a Justiça o considerou inimputável.
Morreu na manhã de hoje (4) Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, de 30 anos, o Cadu, que em 2010 matou o cartunista Glauco Vilas Boas e o filho dele, Raoni Vilas Boas, no sítio onde a vítima morava, em Osasco, São Paulo.
Cadu estava preso no Núcleo de Custódia do Complexo Prisional, em Aparecida de Goiânia, e segundo a Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária de Goiás, o óbito aconteceu durante o banho de sol durante um confronto com o interno Nilson Ferreira de Almeida.
Nilson confessou a autoria do crime e disse ter usado uma arma artesanal para se defender durante a briga. O caso está sendo investigado pelo Grupo de Investigação de Homicídios.
Cadu estava detido desde o dia 3 de setembro de 2014, cumprindo pena por latrocínio – roubo seguido de morte -, após roubar um veículo em Goiânia e assassinar o proprietário.
Apesar de ter confessado a morte do cartunista, foi diagnosticado com esquizofrenia e não foi julgado por este crime, porque a Justiça o considerou inimputável.