Homem que atirou em crianças não tinha passagens pela polícia
Polícia confirmou que Wellington Menezes de Oliveira nunca foi preso ou cometeu crimes; três ministros irão acompanhar os acontecimentos no RIo
Da Redação
Publicado em 7 de abril de 2011 às 13h33.
Brasília – O atirador Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, que atacou hoje (7) estudantes e funcionários na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, não tinha passagens pela polícia nem registros de crimes anteriores. Porém, o subsecretário de Planejamento e Integração Operacional da Secretaria de Segurança do Estado do Rio, Roberto Sá, qualificou-o de “debilitado mental” e “psicopata”.
Pelos dados oficiais, 10 crianças e adolescentes morreram, além do atirador, e 17 ficaram feridas na tragédia que ocorreu nesta manhã. A chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Martha Rocha, afirmou que exames detalhados estão sendo feitos pelos policiais. Segundo ela, a perícia no local do crime ainda não acabou.
Cerca de três horas depois do crime, autoridades do Rio concederam hoje entrevista coletiva. O crime chocou as autoridades em Brasília. A presidente Dilma Rousseff, emocionada, lamentou o episódio e disse que “não é característica do país” ocorrer este tipo de crime. Segundo ela, todos no Brasil estão unidos em repúdio a esse ato de segurança.
Dilma suspendeu um evento que estava organizado para esta manhã. Por ordem da presidente, os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, da Educação, Fernando Haddad, e a secretária de Direitos Humanos, Maria do Rosário, acompanharão as ações que envolvem o assunto. O governo federal se colocou à disposição do governador do Rio, Sergio Cabral, e do prefeito do Rio, Eduardo Paes.
Brasília – O atirador Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, que atacou hoje (7) estudantes e funcionários na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, não tinha passagens pela polícia nem registros de crimes anteriores. Porém, o subsecretário de Planejamento e Integração Operacional da Secretaria de Segurança do Estado do Rio, Roberto Sá, qualificou-o de “debilitado mental” e “psicopata”.
Pelos dados oficiais, 10 crianças e adolescentes morreram, além do atirador, e 17 ficaram feridas na tragédia que ocorreu nesta manhã. A chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Martha Rocha, afirmou que exames detalhados estão sendo feitos pelos policiais. Segundo ela, a perícia no local do crime ainda não acabou.
Cerca de três horas depois do crime, autoridades do Rio concederam hoje entrevista coletiva. O crime chocou as autoridades em Brasília. A presidente Dilma Rousseff, emocionada, lamentou o episódio e disse que “não é característica do país” ocorrer este tipo de crime. Segundo ela, todos no Brasil estão unidos em repúdio a esse ato de segurança.
Dilma suspendeu um evento que estava organizado para esta manhã. Por ordem da presidente, os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, da Educação, Fernando Haddad, e a secretária de Direitos Humanos, Maria do Rosário, acompanharão as ações que envolvem o assunto. O governo federal se colocou à disposição do governador do Rio, Sergio Cabral, e do prefeito do Rio, Eduardo Paes.