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Governador foi contundente ao cobrar Sabesp, diz Haddad

Prefeito de São Paulo afirmou que há uma "situação limite" no embate entre a presidente da Sabesp e o governador Geraldo Alckmin

Fernando Haddad: para ele, crise hídrica foi um dos fatores que ajudou a evolução da presidente Dilma nas pesquisas (Paulo Fridman/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2014 às 20h49.

Rio - O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), afirmou que há uma "situação limite" no embate entre a presidente da Sabesp, Dilma Pena, e o governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB).

Em uma reunião entre diretores do órgão responsável pela gestão hídrica de São Paulo, Dilma teria dito que uma "orientação superior" vetou uma campanha de esclarecimento à população sobre a crise de abastecimento de água.

"A nota do governador (Geraldo Alckmin, PSDB) foi contundente exigindo explicações da presidente da Sabesp. Se ele está exigindo, se estabelece uma dinâmica em que ela vai ter que responder. Chegamos a uma situação limite para ter esclarecimentos demandados por quem de direito", afirmou.

Haddad viajou ao Rio para acompanhar o debate presidencial com a comitiva da campanha de Dilma Rousseff.

Segundo ele, a crise hídrica em São Paulo foi um dos fatores que ajudou a evolução da presidente nas pesquisas de intenção de votos. "Foi um conjunto de fatores. Esse foi um elemento, da maior importância pela sua essencialidade, mas não foi o definitivo", afirmou.

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Rio - O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), afirmou que há uma "situação limite" no embate entre a presidente da Sabesp, Dilma Pena, e o governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB).

Em uma reunião entre diretores do órgão responsável pela gestão hídrica de São Paulo, Dilma teria dito que uma "orientação superior" vetou uma campanha de esclarecimento à população sobre a crise de abastecimento de água.

"A nota do governador (Geraldo Alckmin, PSDB) foi contundente exigindo explicações da presidente da Sabesp. Se ele está exigindo, se estabelece uma dinâmica em que ela vai ter que responder. Chegamos a uma situação limite para ter esclarecimentos demandados por quem de direito", afirmou.

Haddad viajou ao Rio para acompanhar o debate presidencial com a comitiva da campanha de Dilma Rousseff.

Segundo ele, a crise hídrica em São Paulo foi um dos fatores que ajudou a evolução da presidente nas pesquisas de intenção de votos. "Foi um conjunto de fatores. Esse foi um elemento, da maior importância pela sua essencialidade, mas não foi o definitivo", afirmou.

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