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Greve de caminhoneiros afeta postos de combustível no Paraná

Na Ceagesp, técnicos calculam uma redução de 10% nas frutas oriundas da região Sul do país

Carro sendo abastecido: no Sudoeste do Paraná, chegaram a vender o litro da gasolina a R$ 5 (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de fevereiro de 2015 às 14h38.

Brasília - A greve dos caminhoneiros começa a afetar os consumidores. Na Ceagesp, técnicos calculam uma redução de 10% nas frutas oriundas da região Sul do País.

No Paraná, algumas cidades enfrentam falta de combustível e, em outras, elevação de preços - postos em cidades menores, sobretudo no Sudoeste do Estado, chegaram a vender o litro da gasolina a R$ 5.

Produtores paraenses reclamam que sem o combustível, o fornecimento de ração para aves pode ser interrompido.

"As aves vão morrer de fome e não tem combustível nem para fazer vala para enterrar os animais", queixou-se Amarildo Brustolin, integrante da Comissão de Avicultura da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep).

O diretor do Sindicato dos Combustíveis do Paraná, Walter Venson, admite que há falta de combustível, mas garante que não é algo generalizado.

"Está causando um incômodo. Mas ainda não há falta generalizada, só em alguns postos", disse.

"O sindicato é contra isso (gasolina a R$ 5). Se alguém fez isso, não é filiado ao Sindicombustível. Se isso realmente ocorreu, foram poucas situações no interior", argumentou.

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Produtores paraenses reclamam que sem o combustível, o fornecimento de ração para aves pode ser interrompido.

"As aves vão morrer de fome e não tem combustível nem para fazer vala para enterrar os animais", queixou-se Amarildo Brustolin, integrante da Comissão de Avicultura da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep).

O diretor do Sindicato dos Combustíveis do Paraná, Walter Venson, admite que há falta de combustível, mas garante que não é algo generalizado.

"Está causando um incômodo. Mas ainda não há falta generalizada, só em alguns postos", disse.

"O sindicato é contra isso (gasolina a R$ 5). Se alguém fez isso, não é filiado ao Sindicombustível. Se isso realmente ocorreu, foram poucas situações no interior", argumentou.

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