Mato Grosso garante Arena Pantanal pronta no dia 26 de abril
"Não ficará nada para depois, e no fim de abril o estádio estará completamente liberado para uso", afirmou governador Silval Barbosa
Da Redação
Publicado em 23 de março de 2014 às 15h59.
Cuiabá - A Fifa realizou vistoria na Arena do Pantanal neste domingo, e os técnicos da entidade ouviram do governador Silval Barbosa que as obras no local estarão concluídas no dia 26 do próximo mês.
'Não ficará nada para depois, e no fim de abril o estádio estará completamente liberado para uso, tanto na área interna como na externa', disse o chefe do governo do Mato Grosso .
Silval percorreu as obras junto com grupo de 80 técnicos da Fifa. Esta foi a última etapa de inspeção operacional à Arena Pantanal antes da Copa do Mundo .
Segundo responsáveis pela construção do estádio, que terá capacidade para 41.390, o estágio de conclusão dos trabalhos é de 97%. As obras custaram cerca de R$ 570 milhões.
A Arena Pantanal receberá quatro jogos da Copa, começando com Chile e Austrália, no dia 13 de junho. Depois, acontecerão os confrontos entre Rússia e Coreia do Sul, Nigéria e Bósnia, além de Japão e Colômbia. EFE
Cuiabá - A Fifa realizou vistoria na Arena do Pantanal neste domingo, e os técnicos da entidade ouviram do governador Silval Barbosa que as obras no local estarão concluídas no dia 26 do próximo mês.
'Não ficará nada para depois, e no fim de abril o estádio estará completamente liberado para uso, tanto na área interna como na externa', disse o chefe do governo do Mato Grosso .
Silval percorreu as obras junto com grupo de 80 técnicos da Fifa. Esta foi a última etapa de inspeção operacional à Arena Pantanal antes da Copa do Mundo .
Segundo responsáveis pela construção do estádio, que terá capacidade para 41.390, o estágio de conclusão dos trabalhos é de 97%. As obras custaram cerca de R$ 570 milhões.
A Arena Pantanal receberá quatro jogos da Copa, começando com Chile e Austrália, no dia 13 de junho. Depois, acontecerão os confrontos entre Rússia e Coreia do Sul, Nigéria e Bósnia, além de Japão e Colômbia. EFE