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Governo federal não vai patrocinar abertura da Olimpíada

Negociações para que governo bancasse as cerimônias de abertura e encerramento das Olimpíadas do Rio fracassaram

Olimpíadas: organizadores não conseguiram faturar muito com venda de ingressos e publicidade e recorreram ao governo (Buda Mendes/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de julho de 2016 às 06h57.

Genebra - Faltando pouco mais de 20 dias para a abertura dos Jogos Olímpicos , as negociações para que o governo federal bancasse as festas de abertura e encerramento fracassaram e agora o Comitê Rio-2016 tenta fechar acordos para o fornecimento de energia e gasolina, como forma de evitar gastos.

O Comitê Organizador Rio-2016 confirmou que a ideia de uma participação do governo na abertura está "descartada" e também confirma a nova negociação para o fornecimento em outras áreas.

A incapacidade dos organizadores de registrar uma maior renda com venda de ingressos e com publicidade levaram os responsáveis no mês passado a buscar o governo federal para tentar que os gastos fossem cobertos com dinheiro público.

Uma das ideias era a de que estatais ligadas ao turismo bancassem a festa de abertura, orçada em cerca de R$ 280 milhões.

Mas a negociação fracassou. Os organizadores insistiram que não haveria como mudar a programação ou colocar publicidade, o que dificultou a busca de um argumento que pudesse justificar o gasto público.

A nova estratégia tem sido trocas de patrocínio por mercadoria.

Duas negociações têm sido conduzidas nos últimos dias: a busca pelo fornecimento de gasolina para os 4 mil carros usados no evento e o abastecimento de energia para a Vila Olímpica e para os locais de competição.

Desta forma, empresas como a Petrobrás poderiam entrar como patrocinadoras do evento. No COI, a entidade também antecipou pagamentos na esperança de ajudar a fechar as contas.

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O Comitê Organizador Rio-2016 confirmou que a ideia de uma participação do governo na abertura está "descartada" e também confirma a nova negociação para o fornecimento em outras áreas.

A incapacidade dos organizadores de registrar uma maior renda com venda de ingressos e com publicidade levaram os responsáveis no mês passado a buscar o governo federal para tentar que os gastos fossem cobertos com dinheiro público.

Uma das ideias era a de que estatais ligadas ao turismo bancassem a festa de abertura, orçada em cerca de R$ 280 milhões.

Mas a negociação fracassou. Os organizadores insistiram que não haveria como mudar a programação ou colocar publicidade, o que dificultou a busca de um argumento que pudesse justificar o gasto público.

A nova estratégia tem sido trocas de patrocínio por mercadoria.

Duas negociações têm sido conduzidas nos últimos dias: a busca pelo fornecimento de gasolina para os 4 mil carros usados no evento e o abastecimento de energia para a Vila Olímpica e para os locais de competição.

Desta forma, empresas como a Petrobrás poderiam entrar como patrocinadoras do evento. No COI, a entidade também antecipou pagamentos na esperança de ajudar a fechar as contas.

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