Garis de 130 cidades de SP devem entrar em greve
Os garis de 130 cidades do Estado de São Paulo devem entrar em greve na segunda-feira, segundo o presidente da União Geral dos Trabalhadores
Da Redação
Publicado em 17 de março de 2015 às 17h25.
Brasília - Os garis de 130 cidades do Estado de São Paulo devem entrar em greve na segunda-feira (23).
Segundo o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, os trabalhadores, que estão em estado de greve, não vão trabalhar a partir de segunda-feira caso o pedido de reajuste salarial oferecido pelas empresas não chegue a 8%.
Hoje, as empresas acenam com 6,5%.
"As pessoas só percebem a importância desses trabalhadores quando eles param. Caso não ocorra uma melhora da proposta de 6,5%, e nós aceitamos no mínimo 8%, São Paulo ficará com lixo nas ruas a partir da próxima segunda-feira", disse Patah.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Prestação de Serviços de Asseio e Conservação e Limpeza Urbana de São Paulo (Siemaco) é filiado à UGT e representa quase 100 mil trabalhadores.
"A categoria está mobilizada e o exemplo do Rio de Janeiro é claro para todos: somente quando o lixo acumula nas ruas é que as autoridades dão conta da importância do trabalho deles", disse Patah.
Entre as cidades que serão afetadas pela greve, caso o sindicato mantenha a decisão tomada hoje, estão Osasco, Guarulhos, Bauru, o eixo ABC (Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano), Piracicaba, Baixada Santista, Itanhaém e Taboão.
Os sindicalistas da UGT afirmam que a situação pode ser prenúncio da negociação que será instalada na capital paulistana e em Campinas (SP) a partir de agosto.
Brasília - Os garis de 130 cidades do Estado de São Paulo devem entrar em greve na segunda-feira (23).
Segundo o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, os trabalhadores, que estão em estado de greve, não vão trabalhar a partir de segunda-feira caso o pedido de reajuste salarial oferecido pelas empresas não chegue a 8%.
Hoje, as empresas acenam com 6,5%.
"As pessoas só percebem a importância desses trabalhadores quando eles param. Caso não ocorra uma melhora da proposta de 6,5%, e nós aceitamos no mínimo 8%, São Paulo ficará com lixo nas ruas a partir da próxima segunda-feira", disse Patah.
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Prestação de Serviços de Asseio e Conservação e Limpeza Urbana de São Paulo (Siemaco) é filiado à UGT e representa quase 100 mil trabalhadores.
"A categoria está mobilizada e o exemplo do Rio de Janeiro é claro para todos: somente quando o lixo acumula nas ruas é que as autoridades dão conta da importância do trabalho deles", disse Patah.
Entre as cidades que serão afetadas pela greve, caso o sindicato mantenha a decisão tomada hoje, estão Osasco, Guarulhos, Bauru, o eixo ABC (Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano), Piracicaba, Baixada Santista, Itanhaém e Taboão.
Os sindicalistas da UGT afirmam que a situação pode ser prenúncio da negociação que será instalada na capital paulistana e em Campinas (SP) a partir de agosto.