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Fora da política, dr. Rey critica: "Se elegem palhaço, país vira circo"

Formado em Economia e Cirurgia pela Harvard, dr. Rey disse que teve que explicar nos EUA como perdeu as eleições para um ator pornô

Dr. Rey: "na hora de liderar uma nação, tem que ser formado em Ciências Políticas e Economia, como eu" (Facebook/Reprodução)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 25 de janeiro de 2019 às 13h55.

Última atualização em 25 de janeiro de 2019 às 13h57.

São Paulo - Ser presidente do Brasil não é um sonho, mas um sinal divino. Robert Rey revelou que, quando chegou aos Estados Unidos, recebeu uma mensagem transcendental ao chegar em uma igreja.

"Quando eu era pequenininho, um pastor americano me viu lá atrás na igreja. O Brasil tinha uma autoestima quebrada na época. Ele foi até lá, colocou um pouquinho de óleo na minha cabeça, as duas mãos e disse: 'No fim da sua vida, você voltará à sua nação e erguerá a sua nação da miséria. Estude bem, escolha as melhores universidades porque você voltará à sua nação no fim da sua vida'. E foi o que eu fiz. Me formei em Economia e Cirurgia pela Harvard", desabafou o plástico, de 57 anos.

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Em entrevista para o programa Sensacional, da Rede TV, dr. Rey contou que teve de dar 'explicações' para os veículos de comunicação americanos após a derrota dele nas eleições brasileiras no ano passado.

"Tive que dizer que perdi para um palhaço que não sabe ler leis, em pleno século 21, perdi para um ator pornô e para um dançarino que não está preparado. Você elege palhaço e o Brasil vira um circo. A Venezuela votou para um motorista de ônibus. Pode ser um excelente motorista de ônibus, que bom. Mas, na hora de liderar uma nação, tem que ser formado em Ciências Políticas e Economia, como eu", avaliou.

Robert Rey se candidatou para deputado federal em 2018 e recebeu 13.312 votos. Ao mesmo tempo, apoiou Jair Bolsonaro para a presidência da República. Após a vitória do então candidato do PSL, Rey foi até à residência do eleito para sugerir que ele virasse ministro da Saúde. A indicação não foi aceita por Bolsonaro.

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